Modernidade Líquida por Zygmund Bauman



Modernidade Líquida   

Autor-  Zygmund  Bauman

A era fluida , transformadora e  livre de escolhas...

A vida vista sobre um outro ângulo , como que vista da janela, de longe, de cima, do alto, fora desse contexto social...
Talvez como espectador e ou expectador, como um grande observador. Atento a mínimos detalhes da essência, da nata social, rica, média ou pobre. É assim que vejo Zygmund Bauman, simplesmente maravilhoso!

Essa leitura é um convite a reflexão sobre o que nos cerca .

Os ideais, as oportunidades  e as escolhas ou pelo menos que parecem ser escolhas. Uma sociedade demarcada por estratégias sócio-adaptativas, resultante de um processo histórico-evolutivo, criado através das interações entre fatores biológicos e culturais em meio a crescente complexidade da vida em grupo.

Na visão do autor, o sociólogo Zigmund Bauman a modernidade expressa-se concretamente na política e na cultura, afirmando novas formas de organização social e novos parâmetros de sociabilidade – contemporaneidade – tudo é fugaz, efêmero, a era dos supérfluos na matéria. 

Não ao sentimento profundo, ao vínculo.


O líquido, diferentemente dos sólidos,  não mantém sua forma com facilidade.                       Os fluidos não fixam espaço nem prendem o tempo, propensos a mutações, eles simplesmente  : fluem, escorrem, esvaecem, respingam, transbordam, vazam, inundam, pingam...E, quem quer uma sociedade congelada, estagnada, resistente ao tempo?

Emancipação, repúdio ao passado histórico, ao agrado, as tradições. Esmagamento da armadura protetora forjada de crenças e lealdades que permitiam que os sólidos resistissem a liquefação.      

E como aperfeiçoar esse sólido – moldar – tornar-se alterável?

Os tempos modernos encontram os sólidos pré-modernos em estado avançado de desintegração - E como administrar isso - Que tal começar eliminando as obrigações “irrelevantes” que impede a via de cálculo racional dos efeitos - a família -  e da densa trama das obrigações éticas. As responsabilidades mútuas, deixando toda a complexa rede de relações sociais no ar, desprotegida, impotente.

Um campo aberto  para a dominação, invasão frente a uma operação suave e contínua. 

Esse derretimento levou a uma progressiva libertação da economia de seus tradicionais embaraços políticos, éticos e sociais.





Bauman nos afirma que ao invés de uma sociedade dentro de um processo rígido, agora, ele é livre de escolhas e que por causa dessa liberação, dessa flexibilização, da fluidez crescente, do descontrole dos mercados financeiros, imobiliários, familiares,  trabalhistas, agora desengajados, onde articulam-se entre si o desejo por mudanças. Virar a mesa, arriscar, soltar as amarras. 
Um novo sentido em redirecionamento.

Redistribuição e relação de poderes em âmbito familiar, trabalhista e social.

Os indivíduos foram libertados de sua velha gaiola para serem admoestados e censurados, seguindo ideologias, grupos,  regras e modos de conduta tidos como apropriados e corretos.

Emancipação, individualismo, organização tempo e espaço. Aspectos entrelaçados e dificilmente distinguidos das experiências vivida pelos individuos.

Quando a distância percorrida numa unidade de tempo passou a depender da tecnologia, de meios artificiais de transporte, há de se considerar, refletir , reconhecer que todos os limites, a velocidade do movimento sejam eles  existentes ou herdados, poderiam, em princípio, serem transgredidos.

A velocidade do movimento e o acesso a meios rápidos de mobilidade e comunicação chegaram, nos tempos modernos, sendo está a posição de principal ferramenta do poder e da dominação. 

O poder se tornou verdadeiramente extraterritorial, não mais limitado nem desacelerado pela resistência do espaço. No espaço, contudo, pode haver controle absoluto.

O mundo deve estar livre de cerca, barreiras, fronteiras fortificadas e qualquer rede densa de laços sociais, e em particular que estejam territorialmente enraizados, aparentemente intocáveis,  estes serão obstáculos a serem eliminados.  

"Fixar-se ao solo não é tão importante se o solo pode ser alcançado e abandonado à vontade, imediatamente ou em pouquíssimo tempo. Por outo lado, fixar-se muito fortemente, sobrecarregando os laços com compromissos mutuamente vinculantes, pode ser positivamente prejudicial, dadas as novas oportunidades que surgem em outros lugares." 

Bauman afirma que a emancipação ao fim de três décadas gloriosas acontece. 
De que devemos nos emancipar? Libertarmos dos grilhões da sociedade, do peso, do sólido.

Onde haja a participação de todos. Onde todos acreditam estar de alguma forma participando, opinando, construindo. Sendo ouvido, sendo considerado.

Não a meta mais sem a massa.

A relutância do mundo, da sociedade em se submeter, em perceber o mundo “real”, constrangedor, limitante e desobediente. Livre para agir conforme os desejos e possibilidades, ampliando a capacidade de ação, onde as intenções passam a ser experimentadas.  

Liberdade subjetiva e liberdade objetiva – até onde posso , até onde quero, até onde consigo, até onde terei livre arbítrio. Até onde preciso ir a fim de alcançar tais objetivos, até então limitados a determinados grupos, assumindo os resultados sejam eles favoráveis ou não!  Ou, aparentemente favoráveis...

Uma mudança como que por encanto, de riscos e de coragem, de vontade. Uma liberdade “conquistada”.  A liberdade tem um preço a se pagar, querendo ou não assumir os riscos que lhe cabem, assim como as responsabilidades. Responsabilidades estas que numa sociedade livre não precisa ser muito considerada, não a curto prazo...

Nasce dessa emancipação o individuo que agora tem , age, estabelece e aparece. Tem autonomia e age sobre ela. Porém, abandonado aos seus próprios recursos, onde se submete à sociedade, a determinados grupos, ideologias, como que fisgados. E essa submissão é a condição para sua libertação. 

Há de se considerar que a falta de limite torna a vida detestável, brutal e curta.

A coerção social é uma filosofia à força emancipadora. 

Padrões e rotinas impostas por pressões sociais condensadas, despercebidamente traçadas, poupam essa agonia, graças a monotonia e a regularidade de modos de conduta.   (levemente/discretamente/lentamente). 
A rotina pode apequenar o individuo  mas, também pode proteger.
Submeter-se a sociedade e seguir suas normas e a ausência ou falta de clareza, de reflexões sobre o que está por detrás, o que virá adiante, os resultados dessas normas é e será a grande questão.

A proposta é uma vida de impulsos e momentânea, de ações de curto prazo e destituída de rotinas sustentáveis. Uma vida sem hábitos, destituídas de passado e de futuro – uma modernidade fluida – uma existência desarraigada da sociedade frente aqueles que até então determinavam seu comportamento e suas ações. 

As instituições estão dispostas a deixar a iniciativa individual. O cuidado com as definições  e identidades e com princípios universais com os quais convém rebelar- se,  estão em falta, em curso, sem amarras determinantes e definidoras de identidades. E, o que está disponíbilizado para recomendações são: camas de motel (prostituição), divãs (psicólogos), sacos de dormir (andarilhos),a disposição das efemeridades sociais, das escolhas , do futuro tido como incerto.

Uma sociedade que se diz livre de questionamentos e de justificativas.

Uma análise complexa frente aos resultados dessas ações tornou-se irrelevante, obsoleta e desnecessária. Inóspita para a crítica, que não abre espaço à critica – um lugar aberto a todos, livre de escolhas e atitudes. 

Cada indivíduo seguindo seu itinerário, sem atribuições, sem deveres, sem questionamentos, sem satisfações, sem interferências. Sem espaço â interferências.

Uma profunda transformação do espaço público, agora dotado de leveza, espontaneidade, fluido, permissivo. 

A sociedade pesada da era capitalista, de Henry Ford,  Karl Max, Focault  - sistemática, impregnada de teorias totalitaristas , onipresente, ameaçadora – uma verdadeira "Guerra Santa" a todas essas anormalidades, abrindo espaço a era moderna, incluindo toda espontaneidade e iniciativa individual, dotada deutonomia e  liberdade que só a burguesia tinha, só a elite.
E há de se considerar que estás escolhas se tornam bem diferenciadas se comparada uma condição com a outra. Um indivíduo com condições financeiras desfavoráveis se diferencia e muito daquele que muito tem e que dê alguma forma consegue driblar resultados, resultantes de suas ações, ao contrário daqueles que uma vez na escolha, muitas das vezes não consegue retroceder, reverter e se restabelecer e ou se arrepender e querer ou poder voltar atrás.

O panótipo, sobre a ótica de uma câmera as escondidas e o controle rigoroso, atento a tudo e a todos . 
Lugar onde os limites da maleabilidade humana são testados – a palavra de ordem era desarmar e neutralizar, controlar e direcionar. Então, surge uma teoria crítica, fluida, de auto firmação, do direito de ser, de ter, de aparecer. 

A modernidade sempre existiu, século após século, com os avanços. Porém a modernidade fluida, compulsiva e obsessiva, inefreável e sempre incompleta é a que estamos inseridos nos dias atuais.

A busca constante e insaciável de uma criatividade destrutiva em nome de um novo e aperfeiçoado projeto de desmantelar, defasar, reduzir o individuo.

O que o homem faz o homem pode desfazer.

Estar sempre à frente de si mesmo, ser incapaz de parar e ainda menos capaz de ficar parado no tempo e no espaço. 
Uma identidade que só pode existir como projeto de não ficar, de não realizado, incompleto, com muito ainda por fazer.  

É complexo demais uma sociedade boa, sem conflitos, isso é passado !  Essa busca por equilíbrio agora é individual, não mais social. 

Astúcia, vontade e poder são  para as partes e não para o todo.  Para os fortes.

Se espelhe em alguém , observe, seja criativo. 
Lute pelos seus ideais. 
Participe e faça suas próprias escolhas.

No mundo dos indivíduos há apenas outros indivíduos e meros exemplos a serem seguidos, ou não!  

Assuma-se, responsabilize-se, invista. (celebridades são os exemplos) .

"A apresentação dos membros como indivíduos é a marca registrada da sociedade moderna. Essa apresentação, porém, não foi uma peça de um ato: é uma atividade reencenada diariamente. A sociedade moderna existe  em sua atividade incessante de “individualização”, assim como as atividades dos indivíduos consistem na reformulação e negociação diárias da rede de entrelaçamentos chamada “sociedade”.

A sociedade dos indivíduos forma a individualidade de seus membros, e os indivíduos formando a sociedade a partir de suas ações na vida, enquanto seguem estratégias plausíveis, na rede socialmente tecidas de suas dependências.

A apresentação dos membros como indivíduos é a marca registrada da sociedade moderna, reencenada diariamente, incessantemente, reformulada e renegociada na rede de entrelaçamento chamada “sociedade”. O indivíduo faz parte da sociedade, portanto é preciso se inserir, tornar-se, fazer parte, agir compulsivamente. 

Aderir, emancipar-se.  

A individualização já não é uma escolha, é uma fatalidade. 

"Não se engane:  agora, como antes – tanto no estágio leve e fluido da modernidade quanto no sólido e pesado -, a individualização é uma fatalidade, não uma escolha. Na terra da liberdade individual de escolher, a opção de escapar a individualização está decididamente fora da jogada."

As que  ficam doentes foi por indecisão, por falha.

Se ficam de fora foi por escolha, incompetência, porque não se esforçaram o suficiente. Colocando no indivíduo a responsabilidade, a culpa pelo fracasso.

Oportunidades, a vida possibilita !
Basta querer ! 
Acredite!

O indivíduo é corresponsável por suas escolhas e consequentemente pelos resultados, pelos riscos enfrentados solitariamente. E manuais de instruções é o que não faltam. Dicas de sobrevivência são repassadas pela mídia, pelos meios de comunicação quase que diariamente, todavia, a ferramenta é você. Agora, se vai saber usá-la, só o tempo dirá.

Na terra da liberdade individual de escolher a opção de escapar á individualização e de se recusar a participar desse “jogo” está decididamente fora da jogada.  
Imposição, não!  DIRECIONAMENTO.

Não há espaço para uma sociedade pública, com espaços públicos, onde o coletivo está em questão. Fragmentou-se, cada qual seguindo seu rumo.

As únicas duas coisas úteis que se espera e se deseja do “poder público”, onde o coletivo está em questão, são que eles observem os “direitos humanos”, isto é, que permita que cada indivíduo siga seu próprio caminho,  e que permita que todos os faça em “paz”, protegendo a segurança de seus corpos e posses. 



Juntos e Misturados

 Juntos e Misturados

Autor e ilustrador: Laurent Cardon




Esta é uma interessante história de galinhas, muitas galinhas de diferentes características , cada qual com suas diferenças ...


Hoje , desde cedo, as galinhas brancas estão agitadas.

Marcel, o galo branco, sumiu.

Noemi, a favorita de Marcel, está inconsolável.

Ela entendeu tudo, muito antes dos outros.

- Foi a Doninha, tenho certeza!

- Foi a raposa! Eu a vi rondando ontem! diz outra galinha branca, como se de repente, tudo tivesse ficado claro.

A notícia se espalha rápido.

Entre as galinhas pretas , é um tal de contar e recontar pra ver se não falta ninguém. Para alívio de todas, não está faltando ninguém.

As galinhas ruivas cacarejaram sem parar.

Gertrudes, a galinha gorda, também desapareceu.

O conselho das galinhas convoca uma reunião de emergência.


(...)


Eu só sei dizer que a leitura traz consigo reflexões, portanto só finalizando pra entender.

Fênix quer ser borboleta

 Fnix quer ser borboleta^

Autora: Ana Carol

Ilustração:Mauren Veras





Fênix quer ser borboleta

Era isso que ele queria

Mas Fênix sendo lagarta,

Já era borboleta e não sabia.


A espera é tão incerta

Fênix não gosta de esperar

Astuta, lagarta inquieta

Começava logo a duvidar.


Duvidava da sua essência

Duvidava, mesmo , do seu destino.

Duvidava da sua potência

Duvidava até do Poder Divino.


Como posso me libertar?

 Por que não saio deste casulo?

Eu só quero me transformar

Mostrar que meu brilho não é nulo.

(...)


Quanto mais inteira respirava

Mais sentia uma força aflorar

Dentro de si uma luz brotava

A metamorfose podia, enfim, despertar.


No início do ano trabalhamos conceitos sobre identidade com as crianças e aqui está uma sugestão de leitura.

EU NÃO SOU TODO MUNDO

 EU NÃO SOU TODO MUNDO

    Autora: Soraia Lima

Ilustrações: Elder Galvão


Todo mundo quer a roupa da moda

- Eu não sou todo mundo!

Todo mundo quer ficar na internet o dia inteiro

- Eu não sou todo mundo!

(...)

Todo mundo quer ser feliz.

E Bia já descobriu como.

Ela não precisa ser igual a ninguém para ser feliz!


Uma leitura que traz consigo inúmeras reflexões sobre conceitos de identidade e no final da leitura ainda tem um importante recadinho para todos os leitores.

A Jacarezinha que mordia

 A Jacarezinha que mordia

Autora: Emília Nuñez


Era uma vez uma Jacarezinha muito meiga e fofinha chamada jaquinha.

Mas...

Ela não parava de morder!

Dona Jaca, mamãe de Jaquinha, conversava, reclamava, mas não tinha jeito, a pequena saia mordendo tudo que via pela frente.

Jaquinha começou a morder até os amiguihos.

Todos os amiguinhos da escola, até que um dia chegou um aluno novo na sala de Jaquinha. 

Aiii! Só lendo o restante da história para entender como esta situação se reverteu e ao invés de mordidas, agora, são só beijocas.  Ufff!


Gosto desta leitura já para os primeiros dias de aula, quando as crianças , numa roda de conversa,, apontam questões sobre as interações. Trabalhando o que pode e o que não pode na escola, na sala e nos diferentes espaços.

GALINHA INÊS

 GALINHA INÊS, COM ELA NINGUÉM TEM VEZ!

Autora:  MIRIAM PORTELA 

Ilustração: Glair Arruda



As imagens são lindisssimas e falam por si só...


VOU CONTAR PARA VOCÊS, AS PROEZAS DE INÊS.

UMA GALINHA RARA, FILHA DO GALO INGLÊS.

ELA, DESDE DE PEQUENA, ERA A MAIS VALENTE.

TANTO NA COR DAS PENAS  COMO NAS BRINCADEIRAS, 

INÊS SEMPRE FOI DIFERENTE.


SUA MÃE NÃO GOSTAVA DO SEU JEITO BRIGUENTO.

INÊS NUNCA LEVAVA DESAFORO PRA CASA.

BRIGAVA COM OS IRMÃOS, COMPRAVA BRIGA À TOA,

BICADAS E BELISCÕES, NISSO ELA ERA BOA.


A MÃE SEMPRE PEDIA PRA INÊS TER JUIZO.

A NINGUÉM ELA ATENDIA !

 FAZIA QUE NÃO OUVIA AQUELE MONTÃO DE AVISOS.

MEDO ELA NÃO TINHA

ERA MESMO UMA GALINHA?


BEM, AGORTA SÓ LENDO O RESTANTE DA HISTÓRIA PARA ENTENDER O QUANTO INÊS ERA RESOLVIDA...



O MONSTRO DAS CORES

 O MONSTRO DAS CORES


ANNA LLENAS

TRADUÇÃO: ROSANA DE MONT'OLIVERNE





Este é o monstro das cores.

Hoje ele acordou se sentindo estranho, confuso, aturdido...

Não sabe bem o que lhe passa.

Enrolado de novo?

Você não aprende nunca...

Quanta bagunça você fez com suas emoções!

Assim, todas emboladas, não funcionam.

Você tem que separá-las e colocá-las cada uma em seu pote.

Se quiser, te ajudo a organizá-las.


E assim começa esta graciosa leitura , em que uma menina conversa com seu "Monstrinho" todo colorido.

E no discorrer da leitura  vão aparecendo nas cores e o sentido de cada uma.

Amarelo é contagiante.

Azul é tristeza.

Vermelho é raiva.

Preta é covarde e tem medo.

o verde é calmaria.

E o rosa , só o leitor pode dizer. Aliás, pode e deve ler para compreender o que cada cor representa.

Frente as emoções que se sente, perceber que há nas cores algo que também nos represente.


E as opções de atividades são muitas e dentre elas podemos vislumbrar inúmeras propostas no que se refere a cor.

Minha primeira sugestão , já que sou da educação infantil seria trabalhar a mistura das cores e descobrir ou redescobrir as cores que fazem parte do nosso dia a dia em diferentes contextos. Eu digo redescobrir porque é uma proposta que se quisermos , trabalhamos o ano todo.

As cores do arco- íris; As cores das frutas; As cores , os tons de pele das pessoas, etc.

Uma dica de atividade é uma atividade que tenha o arco íris e a criança pinta cada arco, possibilitando a verificação das misturas. Quanto mais carregado for o pincel com tinta guache, maior a possibilidade de percepção da mistura/nuance.

Outra dica consiste em colocar colheradas de tintas de diferentes cores dentro de um saco plástico incolor, fechá-lo e deixar a criança realizar a mistura.


E há também filmes maravilhosos que agregam valor a esta leitura.



NO MUNDO DO FAZ DE CONTA

NO MUNDO DO FAZ DE CONTA 

AUTORA: "FÊ"





 NO MUNDO DO FAZ DE CONTA JACARÉ É ROSA E BANGUELA

LEÃO MIA MIAU

ELEFANTE VOA

BALEIA TEM QUATRO PATAS 

E O GATO, O DRAGÃO, A COBRA, A GIRAFA E OS DEMAIS BICHOS QUE APARECEM NA HISTÓRIA?

SÓ LENDO PRA VER!


UMA LEITURA CRIATIVA E GRACIOSA.

O Nariz da vovó

 O Nariz da Vovó

Autora  : Eva Santana




Joana escutou uma coisa bem esquisita.

A vizinha do andar de cima veio tomar café com a mãe da Joana e disse que a menina tinha o nariz da avó.

- O Nariz da vovó? - Comigo não está! - Nem mexi ele!

 O mais estranho foi que sua mãe deu razão a vizinha.

- Sim - Ela disse. - A  Joana saiu com o nariz da avó!

- Mas se nem saí de casa!


Agora, pra entender como caminha esta graciosa  história, só lendo o restante mesmo.

Mas , adianto que vale muito a pena. Criatividade e encantamento fazem parte deste contexto.


Nesta leitura eu agreguei ao mini projeto sobre identidade ( quem se parece com quem?) e também sobre higiene, enfatizando as partes do corpo humano e hábitos de higiene na escola, visto que muitas crianças estão sempre com o dedo no nariz.

Aproveitei para cantar com as crianças as musicas : Cabeça, ombro , joelho e pé e  Fui ao mercado

Os Três Jacarezinhos

 Os Três Jacarezinhos

Helen Ketteman

Will Terry

Era uma vez três jacarezinhos que viviam com a mãe em um pântano lááá longe.

Um dia, a mamãe disse:

- Já é hora de vocês, rapazinhos, viverem por conta própria. 

Cuidem de construir casas fortes o bastante pra se protegerem do Javali Bundudo.

O lanche preferido dele é um jacarezinho bem gostoso e macio.


Os três jacarezinhos partiram.

(...)

E claro que cada qual tratou de se virar. E  construíram suas casas . 

Interessante que o primeiro construiu uma casa de pedra enormes, o segundo construiu uma casa com gravetos e o terceiro construiu uma casa na areia. 

Eita! Será que esta  leitura nos faz pensar ou lembrar de algo!?

Agora  só lendo o restante desta graciosa história para entender o que aconteceu. 

Algum tempo depois , um barulhão acordou Jaca terceiro.

-Ronc , Ronc! Oinc, Oinc! Jacarezinho deixe-me entrar!

Um jacarezinho macio estou a cheirar...

Jaca terceiro estremeceu dentro da casa, mas respondeu:

- Vá embora, bundudão! A porta eu não abro, não!

E claro que vocês já até imaginam o discorrer desta encantadora história, certo!? Só que não!

É preciso dar continuidade a leitura para saber que o Javali gigante tentou até descer pela lareira da casa do primeiro Jacaré, rs. E essa situação nos remete a outra história. Pois é!


Super indico!

Gostei! Postei!


MEU DENTE CAIU

 MEU DENTE CAIU

Autora: Vivina de Assis Viana

Ilustrações: Mirian Costa Araújo




CHUIM, VOCÊ TEM NOME DE PERSONAGM.

E ESTE LIVRO É SEU.


CHUIM TINHA CINCO ANOS E MORAVA NUMA CIDADE GRANDE.

À TARDE , MOCHILA NAS COSTAS, ELE IA PRA ESCOLA. JÁ ESTAVA SABENDO ESCREVER UNS NÚMEROS, MUITOS, UNS  NOMES, POUCOS, E AS LETRAS TODAS.


NA ESCOLA, GOSTAVA DE FAZER BOLO DE ANIVERSÁRIO: ENCHIA UM BALDE COM AREIA ÚMIDA, APERTAVA BEM, VIRAVA DE CABEÇA PRA BAIXO, PUXAVA COM CUIDADO E LÁ ESTAVA O BOLO, PRONTO, MACIO.


UM DIA, QUANDO ACABOU DE CANTAR PARABÉNS, EM VEZ DE PARTIR O BOLO, CHUIM FICOU PARADO, CALADO E MUITO ASSUSTADO. DEPOIS GRITOU SUA COLEGA , LÁ DO OUTRO LADO.

LOLA!  OLHA MEU DENTE!


CHUIM GRITAVA E EMPURRAVA O DNTE COM A LÍNGUA, PRA LÁ E PRA CÁ.

- ELE ESTÁ MOLE"

- LOLA GRITAVA TAMBÉM

- ELE ESTÁ MOLE E VAI CAIR!QUANDO ELE CAIR, SABE O QUE VOCÊ FAZ?

- O QUE?

- VOCÊ JOGA EM CIMA DO TELHADO. SE NÃO JOGAR, NÃO NASCE OUTRO.

- E ONDE É QUE EU VOU ACHAR UM TELHADO?

- NÃO SEI, POR AÍ, POR AÍ.

ENQUANTO CHUIM PENSAVA, LOLA IA EXPLICANDO: 



AGORA, A EXPLICAÇÃO DE LOLA, SERÁ QUE CONVENCEU CHUIM!?


SÓ LENDO O RESTO DA HISTÓRIA PRA SABER, RS.


NESTA LEITURA, MINHA PROPOSTA É CONVERSAR COM OS ALUNOS SOBRE A QUESTÃO DA HIGIENE E DO QUANTO É IMPORTANTE REALIZAR ESCOVAÇÃO DIÁRIA, TAMBÉM CONVERSEI COM AS CRIANÇAS PARA  EXPLICAR A ELAS QUE TODOS VÃO TROCAR OS DENTES. QUE LOGO QUE CAI UM DENTE,  NASCE OUTRO.

CONVERSAMOS SOBRE A IMPORTÂNCIA DE ESCOVAR OS DENTES APÓS AS REFEIÇÕES.

CONVERSAMOS SOBRE A LEITURA, SOBRE OS COSTUMES POPULARES E QUE AGORA SABEMOS QUE TEM OUTRO JEITO DE JOGAR O DENTE, ALÉM DA HISTÓRIA DO TELHADO, RS.  E QUE ELES PODERIAM ESCOLHER UMA DAS DUAS OPÇÕES, QUANDO FOSSEM TROCAR O DENTE DE LEITE POR UM DENTE FORTE E BONITO, OU FAZER COMO CHUIM, QUE NÃO ESCOLHEU NEMUMA , NEM OUTRA, RS.

FINALIZAMOS COM A APRESENTAÇÃO DO POEMA "CASINHA TORTA", E O QUESTIONAMENTO DO PORQUÊ "UM DENTE COM DOR DE DENTE?"

OUTRA PROPOSTA CONSISTE EM APRESENTAR AS CRIANÇAS A MÚSICALIZAÇÃO "SEU LOURO DIZ QUE ESTÁ", ONDE LISTAMOS VARIAS SITUAÇÕES QUE INCOMODAM SEU LOURO E AS ATITUDES DA MAMÃE EM RESOLVER OS INÚMEROS PROBLEMAS , EM MEIO A CANTORIA.


SEU LOURO DIZ QUE ESTÁ COM DOR DE CABEÇA, 

MAMÃE MANDOU COMPRAR CHAPÉU PARA CABEÇA.

SEU LOURO DIZ QUE ESTÁ CO DOR OLHOS, MAMÃE MANDOU COMPRA ÓCULOS PARA OS OLHIOS , CHAPÉU PARA CABEÇA.

SEU LOURO DIZ QUE ESTÁ COM DOR NO NARIZ

MAMÃE MANDOU COMPRA LENÇO PRO NARIZ, ATCHIMM, ÓCULOS PARA OS OLHOS, CHAPÉU PARA CABEÇA.

SEU LOURO DIZ QUE ESTÁ COM DOR DE DENTE, MAMÃE MANDOU COMPRAR ESCOVA PARA O DENTE, LENÇO PRO NARIZ, ATCHIMM, ÓCULOS PARA OS OLHOS, CHAPÉU PARA CABEÇA.

SEU LOURO DIZ QUE ESTÁ COM DOR DE GARGANTA, MAMÃE MANDOU COMPRAR PASTILHA PRA GARGANTA .

SEU LOURO DIZ QUE ESTÁ COM DOR DE BARRIGA, MAMÃE MANDOU COMPRAR REMÉDIO PRA BARRIGA .

SEU LOURO DIZ QUE ESTÁ COM DOR NO JOELHO, MAMÃE MADOU COMPRAR POMADA PRO JOELHO .

SEU LOURO DIZ QUE ESTÁ COM DOR NOS PÉS , MAMÃE MAMDOU COMPRAR CALÇADOS PARA OS PÉS ...



Vira Bicho

 Vira Bicho

Autor Luciano Trigo

Ilustração Mariana Massarani





PENÉLOPE É UMA MENINA

DE IMAGINAÇÃO MUITO FINA

E CHEIA DE CAPRICHOS.

AGORA DEU PRA INVENTAR

QUE SABE VIRAR MUITOS BICHOS...


NÃO É SÓ CACHORRO E GATO

OU BICHO DE ESTIMAÇÃO

QUE ELA GOSTA DE IMITAR.

É UM ZOOLÓGICO INTEIRO

QUANDO COMEÇA A SONHAR!

VAMOS COMEÇAR?


HORA DO ALMOÇO. QUE FOME!

PENÉLOPE, COME, COME...

DEPOIS NÃO TEM QUEM LEVANTE

VIRA ELEFANTE!


PENÉLOPE É ALTA E ELEGANTE

E TEM O PESCOÇO COMPRIDO

COMO UMA GARRAFA

ESSA É FÁCIL: VIROU GIRAFA!


(...)


E ASSIM, ESTA MENINA

 ESPERTA E INTELIGENTE 

VAI SEGUE PENSANDO E RIMANDO 

TUDO QUE VÊ PELA FRENTE!


A PROPOSTA DE ATIVIDADE  FOI DEIXAR QUE OS ALUNOS CRIASSEM MAIS ALGUMAS SITUAÇÕES DE RIMA, ACRESCENTANDO ALGUNS BICHOS Á HISTÓRIA.


O GRITALHÃO

 O GRITALHÃO

Autores: Philip Waechter e Moni Port





Era uma vez uma garotinha chamada Helena.

Ela vivia com a família em uma casinha torta, num vale profundo, à beira de um rio azul.

A vida de helena era quase perfeita. Ela tinha talento musical, seu irmãozinho era tranquilo e sua mãe, bem divertida. Quase perfeita...

É que o pai dela não conseguia conversar normalmente. Tudo que ele dizia era em forma de berros:


             ONDE ESTÃO AS MINHAS BOTAS???


                               ESTOU COM SEDE!!!


  QUEM DEIXOU OS SAPATOS JOGADOS NA SALA???


                MEU OVO COZIDO FICOU MOLE!!


Helena não se conformava com isso.

- Por que você está triste , minha filha? - perguntou a mãe de Helena, depois de lhe contar uma história de ninar.

- É que o papai sempre grita muito! - sussurrou ela.

- Ah, é, você não sabe ... - disse a mãe - é que seu pai é um gritalhão,

- Um gritalhão? - perguntou Helena, surpresa.

- Sim, um gritalhão - respondeu a mãe.

- E como é que alguém vira um gritalhão? - perguntou a menina.


A mãe teve que pensar bastante antes de responder, pois era uma pergunta difícil. Finalmente disse: 

- Os pais do papai já eram gritalhões e o avô dele era um gritalhão famosos...


(...)


E agora , só acompanhando as imagens contidas na história e finalizando a leitura  para saber o que aconteceu. Será que a  menina aceitou ou não aquela situação? E, de antemão eu digo que o final é surpreendente, por isso vale muito a pena conferir.

Nesta leitura , a  proposta de atividade é retomar as palavrinhas mágicas e também fazer uma roda de conversa com os alunos e levantar questões do tipo: 

Quem aqui fala bem baixinho? Quem fala alto? Quem precisa gritar pra ser ouvido? Será que aqueles que estão a nossa volta gostam de gritos? 

E assim, fazer com que reflitam  sobre tal atitude e percebam que assim como Helena, ninguém gosta quando alguém fala gritando. 


Pra descontrair, brincamos como a musica "casinha torta", contextualizando a leitura da história.













COMO É QUE SE DIZ?

 COMO É QUE SE DIZ?





Autor: Laurence Schimel e Thiago Lopes

Tradução: Raquel Parrine


Como é que se diz quando você vai a uma confeitaria e te dão um biscoito para provar?


E quando você quer que alguém pegue um livro de uma estante que ainda não alcança, como é que se diz?


Quando um urso te deixa hibernar na caverna dele até chegar a primavera, como é que se diz?

 E assim discorre esta graciosa história de uma criança,  muito esperta e que já sabe como é que se diz, de maneira educada e fazendo uso das "palavras mágicas", quando se quer conseguir alguma coisa de alguém.

E você , já sabe como é que se diz? 

A Criança Mais Velha do Mundo

 A criança mais velha o mundo 

Autor : Marcelo Romagnoli

Ilustração: Camila Carrossine





Ontem.

Hoje.

Amanhã.


Tudo é igual.

E ao esmo tempo tão diferente.

Hoje, por exemplo, é meu aniversário.

De novo.

Eu sei, ainda sou criança. 

Mas ninguém precisa me contar.

Um dia vou ficar velha.

Eu, você e todo mundo.

E não adianta reclamar.

Porque tudo que exste envelhece junto.

Envelhecer é o mesmo que viajar no trem.

Cada ano é uma paisagem ova na janelinha.

Quanto mais paisagem a gente vê, ais velhinho fica.

E começa a saber de muita coisa.


E assim a menina discorre, falando sobre o tempo, o agora, as muitas experiências e vivências, as lembranças, as memórias. Fala do nascimento, da vida e do envelhecimento, do que somos e o que formos e no que nos tornamos...


A Descoberta de Roberta

 A Descoberta de Roberta

Autora: Cristina Von





Roberta era ruiva.

Tinha o cabelo cor de laranja, e pintinhas se espalhavam pelo seu rosto, como se tivessem sido feitas por uma canetinha saltitante.

Todos os dias ela tomava o café da manhã com sua mãe, que a levava para a escola e depois corria para o trabalho.

Roberta tinha muitos amigos e fazia tudo por eles.

Não podia ver ninguém triste que ficava por perto para fazer companhia e ouvir suas histórias.

Ela almoçava na escola, após as aulas. Quem servia o almoço era Catita, sempre mal-humorada.


E ai, como será que elas vão fazer para se entenderem, já que uma é tão contrária a outra? 

E Estela? E João,? Qual a função deles no discorrer da história?

Será que no final elas vão ser amigas? 

Eu só sei dizer que não é bom julgar as pessoas sem conhecer suas histórias.

A VACA QUE NÃO PARAVA DE SONHAR

 A VACA QUE NÃO PARAVA DE SONHAR

Criação: Ziu de Paula

Ilustração : Paula Kranz







A VACA FICAVA A MATUTAR:  ETA, VIDA BESTA!

E O TEMPO PASSAVA, 

ASSIM, ASSIM, DEVAGAR.

BOM SERIA VOAR COMO A GARÇA SOBRE O PASTO.

BEM...

UM BELO DIA , DE TANTO OUVIR CONVERSA MOLE PARA BOI DORMIR, A VACA PEGOU NO SONO E SONHOU QUE ERA UMA BORBOLETA.

E COMO SONHO É UMA BAGUNÇA, TAMBÉM SONHOU QUE ERA UMA NUVEM COR-DE-ROSA E ACORDOU COM UM NEGÓCIO ESQUISISTO NAS COSTAS,

ORA, COMO NÃO ERA TOLA, SABIA QUE NÃO PODIA DECOLAR COM TANTAS ARROBAS.]E TRATOU DE FICAR COM AS PATAS NO CHÃO.

ESTAVA ALEGRE, POIS NÃO MAIS PRECISAVA DO RABO PARA ESPANTAR AS MOSCAS.

BASTAVA UM TOQUE DE ASAS!

MAS LOGO VOLTOU A FICAR ENTEDIADA. TAMBÉM PUDERA!

Agora, só lendo o restante da história para saber o quanto essa graciosa vaquinha sonhava, sonhava e sonhava. E era cada bicho que ela invejava, rs... 

Sonhou até que era trem de ferro, vejam só quanta imaginação! e também quanta confusão!

O Rei Que Queria a Lua

 O Rei que queria a Lua

Autoria de Milton Célio de Oliveira Filho

Ilustração de Marcia Grossmann Coken





ERA UMA VEZ UM REI, CONHECIDO EM SEU TEMPO PELA IMENSA FORTUNA: DIAMANTES, ESMERALDAS, MINAS DE OURO E PRATA  E ALMOFADAS DE VELUDO.

ERA FARTA SUA MESA SOBRE AS TOALHAS DE LINHO: LAGOSTAS E CANAPÉS, CAMARÕES E NOZ-MOSCADA, DOCE DE COCO E GOIABADA...

AS MAIS FINAS IGUARIAS.

MAS DO ALTO DO CASTELO, SONHAVA ELE ACORDADO SEM CONTROLAR O BOCEJO:

"O QUE MAIS POSSO QUERER SE NA TERRA TENHO TUDOM SÓ ME FALTA MESMO A LUA."

DIA E NOITE, NOITE E DIA COM A CABEÇA NO ALTO , ALIMENTAVA O DESEJO:

"HEI DE SER



DONO DA LUA, SEJA NOVA, SEJA CHEIA, SEJA MINGUANTE OU CRESCENTE."

BAIXOU, ENTAÃO O DECRETO:


E FORAM TANTAS AS INVESTIDAS PARA SE CONSIGUIR TAL DESEJO, QUE SÓ LENDO O RESTANTE DA HISTÓRIA PARA VER O QUE REALMENTE ACONTECEU...


NESTA PROPOSTA TRABALHO JUNTO AOS ALUNOS AS ESTAÇÕES DO ANO, O CONCEITO DE DIA E NOITE E AS FASES DA LUA .



RECEITA PARA BEM CRESCER

 RECEITA PARA BEM CRESCER


AUTORIA DE ALESSANDRA ROSCOE

ILUSTRAÇOES DE VANESSA PREZOTO





PROMETO GRITAR SÓ DE FELICIDADE E CHORAR SÓ DE EMOÇÃO, SEMPRE QUE DER VONTADE .

PROMETO FAZER GUERRAS , MAS SÓ DE TRAVESSEIROS.

PROMETO PULAR SEMPRE MAIS ALTO PARA TENTAR PEGAR AS ESTRELAS.

E ASSIM ESTA GRACIOSA MENINA FAZ TANTAS PROMESAS A SI MESMO QUE MAIS PARECE QUE ELA NÃO QUER CRESCER, QUER MESMO É FICAR PEQUENINA E CHEIA DE SONHOS DE CRIANÇA.

UMA LEITURA GRACIOSA E CHEIA DE SONHOS DE CRIANÇA.

EU, SUPERMALVADO

 EU, SUPERMALVADO


Autor: Alessandro Sanna

Tradução: Daniel Benevides



Jacaré diz ao Elefante

Fique na sua, pois sou supermalvado".


O Elefante diz ao Jacaré: 

"Fique na sua, pois sou superpesado".


O Jacaré diz ao Chacal:

"Fique na sua, pois sou supermalvado".


O Chacal diz ao Jacaré:

"Fique na sua, pois sou superbarulhento".


Agora, se você quiser saber quais são os demais animais dessa graciosa história e que não temem as ameaças do jacaré, só lendo o restante da história, para  conhecer. 


Isso , porque não foi mencionado o Lobo, a Coruja, a Avestruz , a Águia, o Tubarão e e tantos outros animais, cada qual com suas características .