A DENTADURA DO SEU MOKO

 A  DENTADURA  DO SEU MOKÓ

THIAGO LOPES

A LEITURA NOS REMETE A TEMPOS ANTIGOS ONDE O VOVÔ OU A VOVÓ USAVAM DENTADURA, SITUAÇÕES, VIVENCIAS QUE OS DIAS DE HOJE SE TORNAM POUCO COMUNS.

A SUGESTÃO DE ATIVIDADE É TRABALHAR NOÇÕES DE HIGIENE BUCAL, ATÉ PORQUE , NA EDUCAÇÃO INFANTIL, PODEMOS FAZER UMA MOSTRA DE COMO É A DENTIÇÃO, DE QUE HÁ O MOMENTO DA TROCA DOS DENTES E DE QUE SE NÃO CUIDAR, PERDE-SE .



 LEVANTOU BEM-HUMORADO SEU MOKÓ, 

ESSE VELHINHO LEGAL.

NADA PODIA DAR ERRADO 

NESSE DIA TÃO ESPECIAL.


NESSE DIA FOI AO BANHEIRO 

COM BENGALA E DENTADURA NA MÃO, 

MAS ESSE VELHINHO NÃO CONTAVA

 COM UM MOMENTO DE DISTRAÇÃO .


SEU MOKÓ FICOU ASSUSTADO,

 FICOU COM O CORAÇÃO A MIL, 

DEPOIS QUE OLHOU PARA O COPO

 E PERCEBEU QUE ESTAVA VAZIO.


(...) 

AGORA, PARA DESCOBRIR O QUE REALMENTE ACONTECEU, SÓ FAZENDO A LEITURA NA ÍNTEGRA .

SO SEI  DIZER QUE AS ILUSTRAÇÕES CONTRIBUEM E MUITO PARA ENTENDER E DAR CONTINUIDADE A HISTÓRIA, PORTANTO VALE MUITO A PENA CONFERIR!.



MUITA GENTE VEIO AJUDAR, 

NO BANHEIRO NÃO CABIA MAIS .

SEU MOKÓ RECEBEU A AJUDA

 DE INÚMEROS PROFISSIONAIS.


OUTRA SUGESTÃO DE ATIVIDADE E DE SE TRABALHAR COM AS PROFISSÕES, POIS ESTA LEITURA POSSIBILIDADE ADENTRAR NO MUNDO DOS PROFISSIONAIS. APENAS UM PEQUENO DETALHE CLARO!  ATÉ BRUXA  E EXTRA-TERRESTE APARECERAM NA HISTÓRIA E, SEI LÁ SE PODEMOS CONSIDERAR COMO PROFISSIONAIS, RS ...


                                                       

MARIONETE

 MARIONETE

Autor:  Mario Vale



Uma leitura pra nos fazer pensar...

Marionete dá cambalhotas, toca sanfona e conta histórias.

Canta...  Dança ...

E vira de pernas pro ar.

Ela é a alegria da criançada.


Quando termina o espetáculo , ela não  para não!

(...)

E com isso ela se cansa de tudo que fez e que faz!

Até que um dia sai correndo sob fortes aplausos da plateia.


De todos que com ela se divertiram , riram e se divertiram de seus feitos, sua submissão.

PRINCESA ARABELA, MIMADA QUE SÓ ELA!

 PRINCESA ARABELA, MIMADA QUE SÓ ELA!


MYLO FREEMAN



ERA UMA VEZ UMA PRINCESINHA CHAMADA ARABELA.

ELA MORAVA NUM GRANDE PALÁCIO COM SEU PAI E SUA MÃE: O REI E A RAINHA.

O DIA DO SEU ANIVERSÁRIO ESTAVA CHEGANDO. MAS O QUE SE PODE DAR A UMA PRINCESINHA QUE TEM DE TUDO? 

- MINHA QUERIDA ARABELINHA, O QUE VOCÊ QUER GANHAR DE PRESENTE? 

- PERGUNTOU O REI.

A PRINCESA ARABELA PENSOU...  PENSOU...


AGORA, OBSERVANDO A IMAGEM, DESSA PEQUENA MIMADA, QUE TUDO TEM, IMAGINEM ... 
TODA SUGESTÃO DE PRESENTE TINHAM A MESMA RESPOSTA :  EU JÁ TENHO.
(...)

 E OS PAIS JÁ NÃO SABIAM O QUE OFERECER, ATÉ QUE ELA DISSE QUE QUERIA UM PRESENTE DIFERENTE. 
E OLHA QUE FOI DIFERENTE MESMO!
(...)

A LEITURA É MARAVILHOSA E A MENINA É REALMENTE MUITO MIMADA, ENTRETANTO SE COLOCA NUMA SITUAÇÃO DIFÍCIL!
INESPERADA!

VALE A PENA CONFERIR!

ESSA LEITURA POSSIBILITA TRABALHAR IDENTIDADE; O RESPEITO AO OUTRO E  A NATUREZA; DIVERSIDADE; BIRRAS; PALAVRINHAS MÁGICAS; 



BLU E BERTA

 BLU E BERTA

KRYSTYNA LITTEN

TODOS OS DIAS, BERTA E AS GIRAFAS FAZIAM A MESMA COISA AO MESMO TEMPO.  CHOMP,  CHOMP ... ELAS MASTIGAVAM AS MESMAS FOLHINHAS DO ALTO DAS ÁRVORES.

GLUB GLUB - ELAS TOMAVAM UM BELO REFRESCO NA LAGOA.


QUANDO FICAVAM CANSADAS , ENTOLAVAM AQUELE PESCOÇO COMPRIDO, ADORMECIAM E FAZIAM RONC, RONC.

TODO DIA ERA IGUALZINHO AO MESMO DE ONTEM E ERA DESSE JEITO QUE ELAS GOSTAVAM.

(...)

ATÉ QUE UM DIA ...

BERTA, UMA DAS GIRAFINHAS, DORMIU DEMAIS E ACORDOU SOZINHA.

E ELA NUNCA TINHA FICADO SOZINHA ANTES ...

AGORA, SÓ LENDO O RESTANTE DA HISTÓRIA PARA SABER O QUE REALMENTE ACONTECEU.

SÓ SEI DIZER QUE EM MEIO A TANTA BUSCA, PASSANDO POR LUGARES NUNCA VISTO ANTES , BERTA FAZ AMIZADE COM UMA GIRAFA DIFERENTE, REALMENTE MUITO DIFERENTE E COM ISSO TEVE A OPORTUNIDADE DE CONHECER LUGARES DIFERENTES TAMBÉM.


E O MELHOR DE TUDO: BLU E BERTA SE TORNARAM MELHORES AMIGOS!

ESSA LEITURA É RICA EM ONOMATOPÉIAS E HÁ POSSIBILIDADE DE SE TRABALHAR DESDE A EDUCAÇÃO INFANTIL.





NA MINHA ESCOLA TODO MUNDO É IGUAL

 BA MINHA ESCOLA TODO MUNDO É IGUAL


AUTORA : ROSSANA RAMOS


UMA LEITURA COM BELÍSSIMAS ILUSTRAÇÕES , AF IM DE CONTEXTUALIZAR O TEXTO QUE É RICO EM PALAVRAS NO QUE DIZ RESPEITO A QUESTÕES DE RESPEITO A DIVERSIDADE, AS DIFERENÇAS SEJAM ELAS PSICOLOLÓGICAS OU FÍSICAS, E QUE NO AMBIENTE ESCOLAR, FAZ PARTE DO NOSSO DIA DIA.


LÁ NA MINHA ESCOLA 

NINGUÉM É DIFERENTE

CADA UM TEM O SEU JEITO 

O QUE IMPORTA É IR PRA FRENTE


TEM GENTE QUE NÃO TEM BRAÇO 

E QUE SÓ JOGO NO GOL

TEM OUTRO QUE NÃO ESCUTA

MAS DANÇA   rock - and -  roll


TEM UNS QUE NÃO PODEM FALAR 

(...)


TEM UNS QUE NÃO PODEM ANDAR

(...)

TEM UM SÍNDROME DE DOWN

(...)

TEM UM AUTISTA

(...)


TEM UM QUE NÃO ENXERGA

MAS QUE É UM VAGA-LUME

CANTA COMO NINGUÉM

E NOS CONHECE PELO PERFUME


TEM CRIANÇA , GORDA, MAGRA,

ALTA, BAIXA, RICA E POBRE

MAS TODOS SÃO IMPORTANTES

COMO PRATA, OURO E COBRE


TEM GENTE QUE APRENDE DEPRESSA

(...)


TEM PROFESSOR QUE É VELHINHO

(...)


TEM BRANCO, NEGRO E JAPONÊS

(...)


TEM NORDESTINO, SULISTA

(...)


TEM UM QUE A GENTE SABE

(...)


NA MINHA ESCOLA SE APRENDE 

QUE NÃO EXISTE PERFEIÇÃO

E O QUE TODOS NÓS PRECISAMOS

É DE CARINHO E ATENÇÃO


QUE BOM SE TODO MUNDO 

PUDESSE ENTENDER DIREITO

QUE TUDO FICA MAIS FÁCIL

SEM O TAL DO PRECONCEITO





AQUI VAI UM BELO CONSELHO

QUE SÓ LEVA UM SEGUNDO

QUEM NÃO RESPEITA O OUTRO

NÃO TEM LUGAR NESTE MUNDO





BNCC na Educação Infantil

 BNCC na Educação Infantil - Direitos autorais de acordo ao link abaixo.



COMPONENTES CURRICULARES BNCC NA EDUCAÇÃO INFANTIL - Bing

De acordo as novas exigências protocolares na escola, no registro do Diário de Bordo e para alinhar as propostas de atividades à Base Curricular Nacional, optei por repassar aos leitores está página de acesso, onde aponta os objetivos de aprendizagens, os campos de experiências para uma busca para suporte nos registros diários das aulas e no planejamento semanal.

Após a aprovação da nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC), em dezembro de 2017,

começaram as discussões visando a melhor forma de implementar as novas diretrizes da BNCC na

Educação Infantil de todo o país.

Nessa etapa da Educação Básica, a BNCC define direitos de aprendizagem e os campos de

experiências substituem as áreas do conhecimento do Ensino Fundamental. Em cada campo existem

objetivos de aprendizado e desenvolvimento do aluno, em vez de unidades temáticas, objetos de

conhecimento e habilidades.

É responsabilidade das escolas garantir que seus alunos receberão, em sala de aula, as competências

gerais estabelecidas pelo documento. Dessa forma, o cenário educacional nacional se torna mais justo e

igualitário para todas as crianças.

Pensando nisso, preparamos este artigo para você entender como trabalhar as competências gerais

previstas na BNCC na Educação Infantil. Boa leitura!

Descubra o que é e quando a BNCC foi aprovada

A Base Nacional Comum Curricular é um documento que determina o conjunto de competências gerais

que todos os alunos devem desenvolver ao longo da Educação Básica — que inclui a Educação Infantil,

o Ensino Fundamental e o Ensino Médio.

Esse conhecimento pretende assegurar uma formação humana integral com foco na construção de uma

sociedade inclusiva, justa e democrática. Para a primeira etapa da Educação Básica, a escola deve

garantir seis direitos de desenvolvimento e aprendizagem, de forma que todas as crianças tenham

oportunidades de aprender e se desenvolver.

Quando foi aprovada?

O primeiro texto sugerido no projeto foi discutido e elaborado em conjunto com 116 especialistas em

educação. A proposta foi aberta à consulta pública até março de 2016, quando foi revisada.

Em maio do mesmo ano, a segunda versão do documento foi divulgada. Quase um ano depois, em abril

de 2017, a terceira e última versão foi revelada e apresentada ao Conselho Nacional de Educação

(CNE).

No mesmo ano, o CNE preparou audiências públicas em cinco regionais. O objetivo era alcançar

colaborações para a elaboração da norma instituidora da BNCC. No dia 15 de dezembro, o projeto foi

homologado e seguiu para a aprovação do Ministério da Educação (MEC).

A resolução que orienta e institui a implementação da BNCC na Educação Infantil e no Ensino Médio foi

publicada no dia 22 de dezembro de 2017.

Qual é o prazo para implementação nas escolas?

Existe um comitê especial responsável por acompanhar a implantação da nova base nas escolas

públicas e privadas, que deverá ocorrer até o dia 31 de dezembro de 2020.

Até lá, o grupo de especialistas deve propor debates, discussões acerca dos temas referentes aos 

desafios da implementação e nortear ações a serem tomadas pelo governo para a concretização do

novo currículo.

Entenda as principais mudanças da BNCC

A grande mudança proposta pela BNCC na Educação Infantil está na definição de seis direitos

fundamentais para as crianças de 0 a 5 anos:

1. conviver;

2. brincar;

3. participar;

4. explorar;

5. expressar;

6. conhecer-se.

Esses pontos serão melhor definidos mais adiante. Além disso, outros tópicos sofreram modificações e

devem ser analisados para uma melhor aplicação da BNCC na Educação Infantil.

Alfabetização até o segundo ano

Antes, a alfabetização era prevista até o terceiro ano. Hoje, a estimativa é que se tenha alunos

alfabetizados mais cedo. Essa medida tem como objetivo deixar a educação mais igualitária. Dessa

forma, todos os alunos podem estar no mesmo nível básico de ensino.

Entretanto, o modelo ainda divide pais e professores. Quem não concorda justifica que o processo de

aprendizado varia de criança para criança. Por isso, é importante resguardar o direito ao

desenvolvimento natural de aquisição do conhecimento.

Predileção às ciências exatas

A BNCC na Educação Infantil tende ao fortalecimento das ciências exatas em relação às humanas. Isso

acontece porque os alunos são mais incentivados a estudar gráficos, tabelas e a criar bancos de dados.

Além disso, o ensino da história, por exemplo, passa a ser na ordem cronológica dos fatos, em vez de

ser apresentado como processos sociais interconectados. O ensino religioso, por sua vez, deixou de ser

obrigatório e tornou-se optativo. Nesse contexto, cada escola pode escolher inseri-lo ou não em seus

currículos.

Questões de gênero

Discussões acerca de temas como orientação sexual e identidade de gênero foram excluídas do

currículo. Mesmo com a retirada dessas pautas, o MEC ainda se mostra aberto a debates acerca da

alteridade e das pluralidades identitárias.

Mudança conceitual

Os campos de experiências da BNCC promovem uma mudança conceitual no currículo da Educação

Infantil. Para a nova base, a criança não é mais apenas uma receptora das mensagens transmitidas

pelos adultos, mas também é capaz de produzir cultura.

Nesse sentido, as propostas são a base estrutural pedagógica que devem guiar as escolas com os

fundamentos necessários para cada etapa. Assim, a organização curricular está estruturada em cinco

campos de experiência, que se baseiam nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil

(DCNEI).

O eu, o outro e o nós

O convívio com outras pessoas faz as crianças constituírem uma maneira própria de agir, pensar e

sentir. Elas passam a entender que existem outros modos de vida e pontos de vista diferentes.

Ao mesmo tempo, elas podem construir sua autonomia e senso de reciprocidade, autocuidado e

interdependência com o meio. Dessa forma, o ideal é criar oportunidades para que os pequenos entrem

em contato com outros grupos sociais e culturais.

Durante essas experiências, elas podem desenvolver a forma de perceber a si mesmas e ao outro.

Assim, passam a valorizar a sua própria identidade sem desrespeitar os outros e reconhecendo as

diferenças que nos representam como seres humanos.

Corpo, gestos e movimentos

Desde cedo, as crianças conseguem explorar o mundo, o espaço e os objetos por meio do corpo, com

os sentidos, gestos e movimentos. Assim, elas estabelecem relações, brincam, se expressam e

produzem conhecimentos sobre si, sobre o outro e sobre o universo cultural e social.

Por meio das diferentes formas de expressão, como a dança, a música, o teatro e as brincadeiras de faz

de conta, elas se expressam e se comunicam tanto com a linguagem quanto com o corpo e com as

emoções.

Nesse campo de experiência, o corpo da criança ganha centralidade. Assim, a escola deve promover

oportunidades para que ela possa explorar e vivenciar um amplo espectro de possibilidades.

Traços, sons, cores e formas

As crianças podem vivenciar experiências diversificadas, além de várias formas de linguagens e

expressões, por meio do contato com diferentes manifestações culturais, artísticas e científicas no

cotidiano da escola.

Essas experiências colaboram para que, desde muito cedo, os pequenos desenvolvam senso crítico e

estético. Além disso, elas aprimoram o conhecimento de si mesmas, dos outros e da realidade na qual

estão inseridas.

Assim, a Educação Infantil precisa possibilitar a participação das crianças em produções que envolvem

música, dança, teatro, artes visuais e audiovisual. O objetivo é favorecer o desenvolvimento da

criatividade, da sensibilidade e da expressão pessoal.

Escuta, fala, pensamento e imaginação

Durante a Educação Infantil, é necessário estimular os pequenos a ouvir e a falar, por meio de

experiências que potencializam sua participação na cultura oral.

É escutando histórias, participando de conversas e ouvindo narrativas em múltiplas linguagens que a

criança se estabelece ativamente como sujeito singular e pertencente a um grupo social.

O contato com a literatura infantil proposto e mediado pelo educador contribui para o desenvolvimento do

gosto pela leitura, além de estimular a imaginação e ampliar o conhecimento de mundo. Ainda nesse

sentido, a imersão na cultura escrita deve partir das curiosidades e dos conhecimentos prévios.

O contato com fábulas, contos, histórias e poemas, entre outros, também propicia a familiaridade com os

livros e com os diferentes gêneros literários. Nesse convívio, as crianças vão desenvolvendo hipóteses

sobre a escrita, que se apresentam, inicialmente, em forma de rabiscos.

Isso faz com que elas, aos poucos, conheçam as letras do alfabeto, mesmo que em caligrafias não

convencionais e espontâneas. Porém, isso já indica sua compreensão da escrita como forma de

comunicação e representação da língua.

Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações

As crianças estão inseridas em tempos e espaços de dimensões diferentes e sempre procuram se situar,

seja em casas, ruas e bairros ou em entender o que é noite, dia, hoje ou ontem.

Elas também demonstram curiosidades sobre o mundo físico, como seu próprio corpo, os animais, as

plantas, os fenômenos climáticos e as transformações da natureza. O mesmo ocorre com o mundo

sociocultural e a busca para entender as relações sociais e de parentesco entre as pessoas conhecidas.

Portanto, a Educação Infantil deve fornecer experiências nas quais as crianças façam suas próprias

observações, manipulem objetos, investiguem e explorem seu entorno, levantem hipóteses e consultem

fontes de informação para buscar respostas às suas curiosidades.

Veja qual é o papel dos professores na BNCC

O professor é o principal agente de aplicação da BNCC na Educação Infantil. Os profissionais

encontrarão uma série de desafios e deverão aprender a desenvolver as competências do aluno, além

de colocar a pedagogia diferenciada em prática e garantir todos os direitos de aprendizagem.

Para isso, o primeiro passo é capacitar os docentes. Sem a formação continuada, a BNCC não será

concretizada. Porém, algumas questões ainda precisam ser respondidas, entre elas: como preparar os

professores? Como fazer a implementação de forma igualitária?

Se quem está ensinando não souber sobre o que está falando, não será possível transmitir o

conhecimento de forma correta para os alunos. Como existem profissionais em fase inicial e outros com

anos de carreira, a melhor maneira de falar com pessoas tão distintas é mapeando as dificuldades

individuais.

A formação dos docentes precisa estar atenta às demandas do século XXI e às necessidades dos

alunos. Isso corresponde a receber uma formação contextualizada e que prioriza o protagonismo

estudantil.

Atualmente, o professor não é mais apenas aquele que leciona. É importante saber dialogar com o aluno

que, por sua vez, também ensina enquanto aprende. Assim, ele se torna corresponsável por um

processo em que todos se beneficiam.

Dessa forma, a formação dos professores voltada inteiramente para as aulas expositivas deve ser

aposentada. Nesse contexto, o foco deve ser na aprendizagem por meio de experiências práticas,

pesquisas e pelo envolvimento com a família.

Para o mediador entrar em cena, ou seja, aquele que mostra caminhos, auxilia e orienta, deixando que o

aluno trilhe a sua própria via na construção do conhecimento, é preciso que o professor na educação

infantil se reinvente.

O Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) elaborou um documento que orienta para o

aprimoramento das políticas voltadas à formação continuada de professores, visando a implementação

dos currículos adaptados à BNCC.

Para tal fim, é necessário entender quais são as reais necessidades dos educadores e como eles já

estão contribuindo para a nova formação das crianças.

Conheça e saiba como desenvolver as competências previstas

na BNCC

A BNCC definiu 10 competências gerais que são associações de conhecimentos de acordo com os

princípios estéticos, políticos e éticos, com o objetivo de promover a formação humana em suas múltiplas

dimensões.

Com isso, o ensino passa a perpetuar uma comunicação integral, mobilizando conhecimentos, valores,

atitudes e habilidades para preencher as demandas do cotidiano. Assim, o crescimento do aluno como

cidadão é incentivado.

Conheça cada uma das competências previstas e entenda como elas podem ser desenvolvidas nas

escolas.

Conhecimento

Visa valorizar e utilizar o entendimento sobre o mundo físico, digital, social e cultural. Assim, é possível

entender e explicar a realidade, além de continuar aprendendo e contribuindo com a sociedade.

Como incentivo ao desenvolvimento dessa competência, a escola pode incentivar a curiosidade, a

vontade de aprender e relacionar o conhecimento com aplicações práticas.

Pensamento científico, crítico e criativo

Se refere a exercitar a curiosidade intelectual e a usar as ciências com criatividade e criticidade para

averiguar causas, preparar e testar hipóteses, formular problemas e desenvolver soluções.

O foco do incentivo, aqui, está na mobilização para conquistar novas habilidades e desenvolver o 

processo cognitivo, como a memória, a atenção, a percepção e o raciocínio. Assim, o aluno investiga

sobre o assunto e apresenta soluções com o conhecimento adquirido.

Repertório cultural

Essa competência objetiva valorizar as diversas manifestações culturais e artísticas para aproveitar e

participar de práticas variadas dessas produções.

As escolas devem, então, promover uma maior consciência multicultural, com incentivo à

experimentação e à curiosidade. Dessa maneira, o aluno pode se expressar com a arte, compreender

sua identidade e desenvolver senso de pertencimento.

Comunicação

Permite usar diferentes linguagens para expressar e partilhar informações, ideias, experiências e

sentimentos. A partir dessa competência, o aluno é capaz de produzir sentidos que levam ao

entendimento mútuo.

Para isso, é importante promover o domínio de diferentes conjuntos da comunicação, da linguagem e do

letramento, promovendo momentos de escuta e de fala, de forma que a criança se manifeste com

interesse, respeito e curiosidade.

Cultura digital

Se refere a compreender, criar e utilizar tecnologias digitais de maneira crítica, significativa e ética.

Assim, é possível que o aluno se comunique, acesse e produza informações e conhecimentos, resolva

problemas e exerça seu protagonismo.

Nesse sentido, cabe à escola promover o contato com ferramentas digitais, linguagens de programação

e produção multimídia. É importante que tudo seja feito de forma ética.

Trabalho e Projeto de Vida

A sexta competência pretende que o aluno aprenda a valorizar e a apropriar-se de experiências e

conhecimentos para compreender o mundo do trabalho e tomar decisões mais alinhadas à cidadania e

ao seu projeto de vida.

Tudo isso com criticidade, liberdade, autonomia e responsabilidade. O incentivo dessa habilidade inclui

permitir a compreensão sobre o valor do esforço e desenvolver capacidades como autoavaliação e

determinação.

Argumentação

Aprender a argumentar com base em dados, fatos e informações confiáveis é fundamental para a vida

social. Isso permite formular, negociar e defender pontos de vista, ideias e decisões comuns.

A escola pode conscientizar sobre modos de expressão e incentivar o reconhecimento de pontos de

vista diferentes, por meio de debates e rodas de conversa. Sempre com base nos direitos humanos,

consumo responsável, consciência socioambiental e ética.

Autoconhecimento e autocuidado

O oitavo ponto é referente a conhecer-se e compreender-se na grande diversidade humana e, a partir do

seu entendimento como indivíduo, aprender a apreciar a si mesmo.

O objetivo é gostar de cuidar da própria saúde física e emocional, reconhecendo suas emoções e as dos

outros, mantendo a autocrítica.

O incentivo vem do reconhecimento dos sentimentos e das emoções e como eles influenciam em suas

atitudes. O ambiente escolar precisa desenvolver as habilidades emocionais individuais para formar

cidadãos mais equilibrados e seguros.

Empatia e cooperação

O exercício da empatia, do diálogo, da cooperação e da resolução de conflitos serve para propagar o

respeito e promover o apreço ao outro e aos direitos humanos. Tudo isso deve ocorrer com o

acolhimento e com a valorização da diversidade, sem qualquer tipo de preconceito.

A escola deve, então, incentivar o diálogo e a atuação do interlocutor como mediador de conflitos e

acolhedor da perspectiva do outro, sempre se colocando no lugar do colega.

Responsabilidade e cidadania

A última competência se refere a como agir pessoal e coletivamente com responsabilidade, autonomia,

resiliência, flexibilidade e determinação, para tomar decisões com base em princípios democráticos,

éticos, inclusivos, solidários e sustentáveis.

A sala de aula pode ser um ambiente que expõe problemas atuais e promove a participação ativa na

avaliação e resolução dessas questões, considerando desafios como interesses individuais e valores

conflitantes.

Saiba como garantir os direitos de aprendizagem em seus alunos

Outro grande desafio para as escolas é efetivar cada um dos seis direitos de aprendizagem definidos

pela BNCC na Educação Infantil. Entenda, a seguir, o que diz cada um deles e como o educador pode 

trabalhar em sala de aula.

Conviver

Direito de conviver com outros indivíduos, em pequenos e grandes grupos, usando diferentes linguagens

e aumentando o conhecimento de si e do outro. É importante manter o respeito em relação às diferenças

pessoais e culturais.

Para isso, a escola pode oferecer situações em que as crianças consigam interagir e brincar com os

colegas. Jogos, por exemplo, promovem oportunidades de convívio nas quais é necessário respeitar

regras.

Brincar

Brincar diariamente, em diferentes formas, espaços e tempos, com vários companheiros, amplia e

diversifica o acesso dos pequenos às produções culturais.

Além disso, as brincadeiras desenvolvem a imaginação, os conhecimentos, a criatividade, as

experiências corporais, sociais, emocionais, sensoriais, cognitivas e relacionais.

Para garantir esse direito, as recreações devem estar presentes na rotina da criança. Elas precisam ser

variadas e planejadas, acontecendo em espaços abertos e fechados, em pequenos e grandes grupos,

assim por diante.

Dessa forma, os alunos também constroem a autonomia e escolhem suas atividades favoritas, criam as

próprias regras, inventam desafios e brincam livremente.

Participar

A BNCC diz que é importante para o aluno participar ativamente, com outras crianças e outros adultos,

tanto do planejamento da gestão escolar e das atividades de aprendizado infantil sugeridas pelo

professor quanto da realização das ações da vida cotidiana.

Isso inclui envolver-se com a escolha dos materiais, das brincadeiras e dos ambientes, desenvolvendo

diferentes linguagens e produzindo conhecimento, se posicionando e tomando decisões.

Uma boa forma de garantir esse direito é propondo a construção de casinhas de brinquedo. O educador

pode planejar como ela será montada, separar os materiais e pedir para os alunos que a construam. Isso

permite que eles decidam a estrutura, a cor, e assim por diante.

Explorar

Explorar gestos, movimentos, formas, sons, texturas, palavras, cores, transformações, histórias,

relacionamentos, emoções, elementos da natureza e objetos, dentro e fora da escola, amplia os saberes

sobre a cultura.

Isso ocorre em suas diferentes modalidades: na escrita, nas artes, na tecnologia e na ciência. Para isso,

é essencial permitir que os pequenos explorem os materiais sozinhos.

Expressar

A BNCC na Educação Infantil diz que a criança tem o direito de expressar, como sujeito criativo,

dialógico e sensível, suas emoções, necessidades, dúvidas, sentimentos, descobertas, hipóteses,

questionamentos e opiniões — novamente, por meio de diferentes linguagens.

Assim, a escola pode promover momentos de fala em rodas de conversa para que os pequenos tenham

esse direito garantido. Outra opção é criar assembleias e conselhos em que eles possam votar e

argumentar sobre decisões que afetam o coletivo.

Conhecer-se

Conhecer-se e construir sua identidade social, cultural e pessoal, criando uma imagem positiva de si e

de seu grupo de pertencimento, nas diversas experiências e interações vivenciadas dentro e fora do

ambiente escolar.

Boa parte das práticas ajudam a garantir esse direito, mas novas ações estratégicas podem ser

pensadas. Para os bebês, por exemplo, é possível deixá-los em frente a espelhos para que se

observem.

Conclusão

Como é possível perceber, é muito importante que a escola vá além dos conteúdos básicos e efetive

uma proposta voltada para uma formação humana com cidadania e ética. Para isso, é necessário

adaptar e inserir temas conectados às necessidades da sociedade atual no contexto educacional.

Os impactos da BNCC na Educação Infantil serão profundos e positivos, especialmente no que diz

respeito à normalização dos assuntos ministrados. Dessa forma, o ensino tende a se tornar mais

humanizado e mais relacionado com as demandas das gerações atuais.

Se você gostou de saber mais sobre essas mudanças, aproveite e baixe nosso plano de aula

personalizável para Educação Infantil e facilite o seu trabalho no dia a dia!


Os Óculos Mágicos de Charlotte

 Os Óculos Mágicos de Charlotte

Ideia de Charlotte

Editora Suppa



Ao escovar os dentes antes de dormir, Charlotte ganhou uma "janelinha".

Então , colocou o dente sob o travesseiro para a fada dos dentes vir buscar.

Na manhã seguinte, para a surpresa de Charlotte, encontrou uns óculos lindos.

E, quando foi se olhar no espelho, percebeu que os óculos eram Mágicos!

O texto possibilita inúmeras inferências dos alunos e a criatividade fará com que esta história tenha diferentes finais, visto que quando Charlotte coloca seus óculos, vê o mundo, as coisas a sua volta, de uma maneira totalmente diferente e , há de se considerar que cada pessoa traz consigo uma visão singular, um sentimento único em relação a tudo e a todos que direta ou indiretamente fazem parte do contexto social em que se está inserido.

Uma boa opção de leitura para se trabalhar  conceitos sobre "Consciência Ambiental".


E o que será que ela via quando colocava os óculos.

Vale a pena conferir!

Rita, não Grita!

 Rita, não Grita!

Flávia Muniz

Ilustração Walter Ono



Esta é uma história de uma menina.

Vou contar como ela era.

Seu nome é Rita Magrela.

Além de ser gritadeira,

Rita é muito tagarela.


A tal Rita magricela

tem o nariz arrebitado.

sardas por todo lado 

e o cabelo espetado

Enfeitado com fita amarela.


Esta Rita magricela,

a tal da cara magrela,

tem uma mania esquisita

vive fazendo birra!

(...)


"UFFF , ainda bem que esta história tem um final feliz"

E hoje, cada vez que acontece de algo sair errado, a Ritinha sardenta, do nariz arrebitado, não faz pirraça, nem fita, nem grita.


Uma boa opção de leitura para se trabalhar regras e combinados.

O tempo voa, Papai!

 O tempo voa,  papai!

Bo Geum Cha

Jin Kyung Lee



Boa leitura para retomar algumas questões familiares ou para uma apresentação de Dia dos Pais ou mesmo uma Reunião de Pais.


Segunda-feira, tarde da noite, a fada dos aniversários foi conversar com o pai de Flora.

- Acorde!

- Quem é? - ele puxou o cobertor e se cobriu até o nariz.

- Não precisa ter medo, eu sou a fada que realiza desejos de aniversário. Ano passado, no aniversário de 5 anos de sua filha, ela me fez um pedido especial. E como o aniversário dela deste ano está chegando, vim falar um pouco com você.

- Sabe qual foi o pedido que sua filha me fez o ano passado? Ela queria que no próximo aniversário, o pai dela chegasse mais cedo!


E aí, acredito que vocês já consigam imaginar o conteúdo da leitura que traz em si situações familiares e a incessante cobrança e  busca de uma criança, por atenção e companheirismo dos pais.

Esta leitura possibilitou trabalhar , junto aos alunos, medidas de tempo como : dias, meses e ano. As estações do ano, o ontem, o hoje e o amanhã, situações que as crianças, na educação infantil, ainda confundem bastante. 

Outra dica é trabalhar conceitos sobre a idade das pessoas. E aí, temos muitas surpresas com a fala das crianças, pois para eles , o irmão, por ser menor é considerado bem pequenininho ou mesmo o maior , é considerado grande demais em relação a eles. 


JUNTA, SEPARA E GUARDA

 JUNTA, SEPARA E GUARDA

Autora: Vera Lúcia Dias

Ilustraçao: Thiago Lopes




Boa leitura para conversar com a criança a respeito de mudanças, seja de casa, de bairro, de cidade, de estado ou mesmo de um país para o outro. 

A leitura traz consigo sensibilidade diante de uma situação tranquila pra uns e instável para outros.

PAPAI E MAMÃE ME CONTARAM QUE VAMOS MORAR EM OUTRA CASA.

MAMÃE ME DEU UMA GRANDE CAIXA AZUL E DISSE:

- JUNTE SEUS BRINQUEDOS MAIS QUERIDOS NESTA CAIXA.

DEPOIS, ELA ME DEU UMA CAIXA  VERMELHA BEM GRANDE. 

- ESTA CAIXA VERMELHA É PARA GUARDAR OS BRINQUEDOS MENOS GRANDES.


Com esta leitura podemos imaginar os preparativos para a mudança, pra uns tão esperada , já para outros ...

Esta leitura possibilitou trabalhar , na educação infantil:

- Grandezas e medidas

- Cores primárias e cores secundárias

- Afetividade e o valor de uma boa amizade

- Minha casa, minha rua, meu  bairro,  minha cidade  

Fechamos o planejamento com a música "Era uma casa muito engraçada" de Vinícius de Moraes e Toquinho. E uma atividade de artes , e a criação de uma casa engraçada .











MAIS DUAS DÚZIAS DE COISINHAS À TOA QUE DEIXAM A GENTE FELIZ

 MAIS DUAS DÚZIAS DE COISINHAS À TOA QUE DEIXAM A GENTE FELIZ

Autora:  Ruth  Rocha

Ilustração de Mariana  Massarani


A leitura nos remete a momentos em família, na infância, com os amigos ...

É uma coetânea, vários livros e um resgate a situações cotidianas e a valorização de de momentos que , por vezes, passam despercebidos.

As imagens falam por si só.  

Vale muito a pena conferir.


UMA GUERRA DE ALMOFADA

UMA CONVERSA ANIMADA

DIA DE GANHAR MESADA


(...)


O COLINHO DA VOVÓ

FATIA DE PÃO DE LÓ

O Ò DO BOROGODÓ





CONSULTORIA NA EDUCAÇÃO

Consultoria

CONSULTORIA E PEDAGOGIA



Conexão é mesmo um grande diferencial.
Conexão e interação.
Conexão, interação e devida atenção.

Consultoria consiste numa atividade em que um especialista compartilha o seu conhecimento em forma de orientações específicas para as necessidades do cliente , independentemente da área de atuação.

A  pedagogia é uma área de atuação em que a consultoria, ou seja, a maneira como se coloca perante o educando, esclarecendo suas dúvidas, ampliando de maneira técnica e significativa seus saberes, buscando sanar suas dúvidas, possibilitando a esse educando novas possibilidades e um diferencial, além do que novas aprendizagens, por meio de uma consultoria, de uma proximidade maior, de  uma atenção específica, faz e fará toda a diferença.

Consultor é o profissional que tem domínio em um assunto específico e usa seu conhecimento para ajudar outras pessoas. Hoje, existem vários tipos de consultores no mercado e a procura por esses profissionais está cada vez maior. 
Ser consultor é ser paciente e ter a humildade necessária para, antes de tudo, aprender com o cliente e, depois de tudo, agradecer ao cliente pelo fato de ele ter contribuído para o sucesso da consultoria.

Você já pensou em deixar o título de vendedor de lado e passar a ser chamado de consultor? 
Pois é isso que o processo de venda consultiva faz. 
O profissional de vendas faz muito mais do que comercializar um produto. Ele se torna um verdadeiro consultor, que realiza um diagnóstico depois de conhecer os desafios do cliente. Ou seja, ele ouve o cliente, entende o problema, apresenta soluções e, em parceria, eles decidem qual delas é a melhor.

Assim como na área da saúde, em hospitais privados o paciente , na verdade é o cliente e muito se faz para garantir maior comodidade, satisfação  e conforto. Assim é em qualquer campo de atuação.
Na Educação não seria diferente.
O profissional que está a frente deste aluno , atuando de maneira técnica busca, no mercado, novas aprendizagens para atuar de maneira eficiente, buscando novas técnicas e novas possibilidades.
Então, a medida que fui lendo sobre consultoria, fui me colocando no lugar deste consultor e percebendo que , a consultoria exerce a importante função de acrescentar conhecimento e melhorar a atuação dos profissionais, independente da área de atuação.
A venda consultiva começa muito antes da abordagem de um possível cliente. Demanda esforços diferentes. 
É preciso estudar materiais técnicos, de mercado, assim como técnicas de venda e contorno de objeções. Ou seja, há uma série de questões específicas a serem estudadas por quem deseja ser um excelente consultor.

Transpareça para o cliente, independente dele ser um paciente, um estudante, um comprador, apresente-se e demonstre seu interesse em ajudar, seu comprometimento com o "problema" dele, mas não exponha a ideia de que quer vender algo.
Observe, analise e aponte soluções, sempre atento as sua necessidades e anseios , gerando confiabilidade, segurança e confiança.

O primeiro exercício é gerar empatia, se colocando em seu lugar.
Ouça-o com cuidado, atente-se a tudo o que ele tem a dizer. 
Observe e perceba sua necessidade, sua dificuldade.
Os detalhes são importantes para entender o quanto aquela questão o incomoda e quais caminhos podem ser escolhidos para resolvê-la. 

Mais do que isso: o momento de conversa inicial é primordial para que a pessoa que o procura se sinta confortável e confiante em relatar o que incomoda. 
Vale lembra que este é o momento para identificar o perfil do potencial comprador. 
Portanto, deixe-o se sentir à vontade, estabeleça uma conexão, e se mostre interessado em resolver o problema.

Tenha interesse pelo problema do potencial lead, que em linhas gerais, leads podem ser definidos como pessoas (ou empresas) que entraram em contato com sua empresa e têm potencial para se tornarem clientes. Ou seja, lead é uma oportunidade de negócio que deve ser captada e cultivada para dar retornos efetivos.

Nem pense em usar a frase “ah, mas eu já vi isso antes!”. 
Agindo assim você estará desmerecendo o cliente, comparando-o a tantos outros que você já conheceu, É necessário fazer com que se sinta único.

O momento de conversa entre você e o interlocutor é único, não o torne  “mais do mesmo”. Deixe-o se sentir exclusivo e importante. Se você quiser mencionar outros casos que já ajudou a resolver, o ideal é que você fale de exemplos de soluções aplicadas, mostrando experiência e conhecimento técnico.

As pessoas buscam por um atendimento personalizado, para que se tenha o diferencial. Então esta é a função do consultor, personalizar, diferenciar , colaborar de maneira positiva e satisfatória.

Os problemas relatados pelos diferentes clientes que você se depara no dia a dia, podem até serem parecidos, mas nunca iguais em totalidade. Cada um apresenta suas particularidades e, com isso, torna a solução singular.

Toda área de atuação, seja na Educação ou não, tem àqueles que buscam a excelência no que diz respeito as aprendizagens, portanto, estudar, buscar novos conceitos, novos desafios, atentar-se as tendências mercadológicas e atuar de maneira a garantir aprendizagens significativas, é algo que precisa fazer parte da rotina de quem quer esse diferencial. 

Consultoria é a atividade profissional de diagnóstico e formulação de soluções acerca de um assunto ou especialidade. 

Estude, pratique e faça a diferença!

A Princesa e a Ervilha

 A Princesa e a Ervilha  

POEMA DA HISTÓRIA  -  Por Rúbia Nery


Um acréscimo da leitura da história  e,  como gosto de trabalhar com rimas , fiz este poema para contextualizar e tornar a história mais interessante.




Era uma vez um Príncipe

Destemido e intrigante.

Não era feio nem bonito, 

Era educado e elegante.


Queria muito se casar

E assim, saiu para procurar

Olhava para todos os lados

Sem nada, nada encontrar.


Em meio as suas andanças,

Muitas moças vieram se apresentar-se.

Dizendo serem princesas,

Só para no Reino morar!


O Príncipe, admirado

E , ao mesmo tempo intrigado

Dizia a todas, com muita franqueza,

Não!  Vocês, não parecem princesas.


E, retornando ao Castelo

Com a rainha foi conversar.

Explicou toda a viagem 

E, que uma princesa, queria encontrar.


De repente, uma chuva!

Tempestade pelo ar!

Ventania, muitos raios!

E a campainha a tocar...


Sou uma Princesa, de um reino bem distante.

Estava a passear, em meu cavalo a cavalgar.

Mas, ele muito assustado, fugiu em disparada

Me deixando na floresta, sozinha, toda molhada...


A princesa então disse, tentando se explicar: 

Preciso me acomodar.

Preciso de um banho , de um chá, 

E de um lugar pra repousar.


A rainha desconfiada 

E, sem nada  declarar.

Achou muito  esquisito sua fala,

"E, logo pela manhâ,  ao meu Reino poder retornar".


Novamente, uma "Princesa"

A Rainha,  se apresentou!?

Foi, então, bem acolhida,

Tomou banho, cházinho  e se acomodou.


A Rainha, muito atenta e sem nada questionar

Sem querer chamar sua atenção!

Dirigiu-se a princesa e disse:

Vá se deitar, lá em cima daquele colchão!


A Princesa achou um despropósito,

Uma falta de educação.

Mas, sem nada falar,

Atendeu a imposição!


A Princesa, coitadinha. 

Cansada e sem nada entender,

Atendeu ao mandado,

Logo, ao anoitecer.


Quando o dia clareou,

Já tratou de se levantar.

Se arrumou, bem rapidinho

Para a seu destino chegar.


De repente a Rainha

Novamente se apresentou.

Perguntando a Princesa

Se adormeceu? Se gostou?


A Princesa indignada!

E, por hora inconformada.

Disse: Passei a noite acordada!

Pois, algo me incomodava...


A Rainha por sua vez, logo entendeu!

E, rapidamente, se convenceu.

Dizendo , que Maravilha!

Só mesmo uma Princesa, se incomodaria com um grão de ervilha!


E assim, seu filho amado

Foi a Princesa apresentado.

E, estando ao seu lado,

Se apresentou, apaixonado. 


Ops!!  Encantado!

Por Rúbia Nery





Musica - "O Elefante queria voar"

Essa música, digo, esta paródia,  fiz com os alunos, numa roda musical. 

E, pensando na diversidade do reino animal, muitos versinhos foram acrescentados e, observando as características de cada bicho, ainda muito se pode acrescentar.





O ELEFANTE QUERIA VOAR

E A MOSCA DISSE: VOCÊ VAI CAIR!

O ELEFANTE TEIMOSO VOOU, VOOU,

 VOOU E CAIU.

 

O ELEFANTE QUERIA NADAR

O PEIXE DISSE SE VAI SE AFOGAR

O ELEFANTE TEIMOSO NADOU , NADOU

NADOU E SE AFOGOU.

 

O ELEFANTE QUERIA PULAR

O  CANGURU DISSE VOCÊ VAI É ROLAR

O ELEFANTE TEIMOSO PULOU, PULOU,

PULOU E LOGO ROLOU.

 

O ELEFANTE QUERIA CORRER

A LEBRE DISSE , EU QUERO É SÓ VER

O ELEFANTE TEIMOSO CORREU, CORREU,

CORREU,  E LOGO PERDEU.

 

O ELEFANTE QUERIA SE PENDURAR

O MACACO DISSE  NÃO VAI AGUENTAR

O ELEFANTE TEIMOSO SE PENDUROU, PENDUROU,

PENDUROU , E O GALHO QUEBROU.

 

O ELEFANTE QUERIA LUTAR

O PANDA DISSE NÃO VAI AGUENTAR

O ELEFANTE TEIMOSO LUTOU, LUTOU,

LUTOU E NÃO AGUENTOU.

 

O ELEFANTE QUERIA FALAR

O LOURO DISSE NEM ADIANTA TENTAR

O ELEFANTE TEIMOSO TENTOU , TENTOU,

TENTOU  E SE ENROLOU.

 

O ELEFANTE QUERIA MIAR

O GATO DISSE SE PODE TENTAR

O ELEFANTE TEIMOSO TENTOU, TENTOU,

TENTOU E NADA ADIANTOU.

 

O ELEFANTE QUERIA LATIR

O CACHORRO DISSE NÃO VAI CONSEGUIR

O ELEFANTE TEIMOSO TENTOU, TENTOU,

TENTOU E CALADO FICOU.

 

O ELEFANTE QUERIA SE LAMEAR

O PORCO DISSE, MAS SEM SE SUJAR

O ELEFANTE TEIMOSO BRINCOU, ROLOU,

ROLOU E SE LAMBUZOU.


O ELEFANTE QUERIA RUGIR

O LEÕ DISSE NÃO VOU TE IMPEDIR

O ELEFANTE TEIMOSO TENTOU, TENTOU,

TENTOU E LOGO PAROU.


O ELEFANTE QUERIA PASSEAR

OS BICHOS DISSERAM, É SÓ SE AJUNTAR.

O ELEFANTE ESPERTO FICOU,

ANDOU, ANDOU E NÃO SE CANSOU.


O ELEFANTE QUERIA ESTUDAR

A  "PRO" DISSE,  VEM LOGO PRA CÁ!

O ELEFANTE NA ESCOLA CHEGOU, 

ENTROU, SENTOU,  E SE APRESENTOU.


O ELEFANTE QUERIA CRESCER, 

E LER, E SER,  E TUDO ENTENDER.

E NA ESCOLA FOI LOGO APRENDER,

BRINCAR, ESTUDAR E TUDO SABER.

 

O ELEFANTE QUERIA BRINCAR

AS CRIANÇAS DISSERAM , VEM LOGO PRA CÁ

O ELEFANTE SE APROXIMOU,   BRINCOU ,

BRINCOU  E CONTENTE FICOU.



Rubya Nery





Dica de Leitura :  Qual a Cor do Amor - uma história onde aparecem inúmeros animais para tentar responder ao simpático elefantinho, qual a cor de amor de que ele tanto questiona.

Boa opção para se trabalhar conceitos de cores primárias e secundárias, na Educação Infantil.

Fiz a leitura com o acréscimo de algumas cores , a fim de ampliar o universo das cores ás crianças.

E, advinha quem vai ter a resposta sobre qual a cor do amor?  A mamãe , é claro! Aliás, ninguém melhor do que ela para mostrar ao filho um mundo de cores e que este,  precisa ser apreciado, percebido e valorizado.





TÉO E DANIEL

TÉO  E  DANIEL
Autora;  Silvana de Menezes

IRMÃOS, IRMÃOS...

AMIGOS À PARTE .

DANIEL ACHAVA SEU IRMÃO O MÁXIMO!
ERA TANTO AMOR QUE ATÉ CANSAVA.
- EI, TÉO!  VAMOS BRINCAR COM O PATO?
- QUE CHATO, DANIEL! PARECE UM CARRAPATO!
NEM NAS FÉRIAS ELE DESGRUDAVA.
-MAS, QUE CHATO,  DANIEL!

QUANDO TÉO SAIA PARA ENCONTRAR OS AMIGOS...

... DANIEL FAZIA BIRRA E TAMBÉM  IA.

UM DIA TÉO CANSOU.

(...)



E mesmo que o texto não esteja na íntegra, vale a pena conferir.

Essa leitura nos permite refletir sobre questões diárias entre irmãos e que , às vezes, é necessário uma atitude por parte dos pais ou mesmo dos irmão, á fim de promover , ampliar a opções de amizades para aquele filho que é um "grudinho" com a família, o irmão ...

A Velhota Cambalhota

A Velhota Cambalhota
Autora:  Silvia Orthof
Ilustrações: Tato

Aqui, uma homenagem as vovós que cuidam, educam e participam da vida escolar dos netos.
Uma boa opção para se trabalhar Identidade.






Era uma velha, velhota, chamada Dona Cambalhota.
Ela morava numa casa no alto de Minas Gerais, numa estrada de ladeira, que subia, uf!, puf!, até não se aguentar mais!
Ali, bem perto da lua, no alto daquela serra, Cambalhota dava um salto, cambalhotando pro alto!

A comadre Mariquinha, que era sua vizinha, ficava escandalizada:
- Ó comadre Cambalhota, tenha modos de velhinha, acabei de ver a renda da perna de uma calcinha!
Cambalhota não tem jeito, é uma velha engraçada.
Mineira bem educada, reza o terço, vai a missa, usa um coque, é quase freira, mas adora a brincadeira de ser doidinha e velhota...
Ainda dando cambalhota!

Ela mora em Ouro Preto, pra cima de uma igreja, no alto ,  veja...
Mora numa casa-trem.
Era um trem que foi subindo e não soube mais descer, virou casa, foi ficando, Cambalhota foi morando, fez cortinas pras janelas de crochê de meia volta...
É um ponto complicado, feito só de cambalhota!

A casa -trem tem chaminé.
Ali, a velha Cambalhota, depois de dar pirueta, plantou um vaso repleto de flores de violeta.
Cambalhota fala assim: Que lindo - lindo que é!
Mil violetas de uma velha chaminé!

O Padre Frei Godofredo, que estava na igreja, limpando o sino da torre, olhou para o lá de cima e viu uma pirueta de saiotes levantados, meias pretas de algodão, calcinha e combinação.

Era a velha , a Cambalhota, cuidando da plantação.

O Padre frei Godofredo ficou deveras espantado, deveras preocupado com a amiga Cambalhota e sua reputação.

- Meu Deus, São Pedro, São José, minha amiga Cambalhota, sem modos, na chaminé?
O que vai dizer o povo?
- Disse o padre , encabulado...

(...)

São Pedro olhou do céu viu tudo de pé pro alto, levou um susto danado: - Ai, socorro, o céu caiu, em vez de enxergar de cima, vejo o de cima no embaixo, socorro, o que é que eu faço?

(...)


E mesmo que o texto não esteja na íntegra, vale a pena conferir.
E aqui vai um poema cheio de rimas, adjetivos e aprendizagens.
E aproveite e faça alguns acréscimos, pois tenho certeza que ficará ainda mais interessante.


VELHOTA CAMBALHOTA!? QUE IMPORTA!?

VELHOTA INQUIETA!?  ESPERTA!

VELHOTA VELHINHA1?  NADINHA!

VELHOTA ENGRAÇADA!?  ANIMADA!

VELHOTA DOIDINHA!?  ESPERTINHA!

VELHOTA SEM MODO!?  DISCORDO!

VELHOTA CHAMINÉ!?  QUAL QUE É!?

RECEITA PARA BEM CRESCER

RECEITA PARA BEM CRESCER

Autora;  Alessandra Roscoe
ilustrações:  Vanessa Prezote




Essa leitura trouxe muitas indagações na "Roda de história"...
Aproveitei e pedi a cada aluno que fizesse ali uma promessa e eles , encantados com a leitura, fizeram promessas engraçadas, inusitadas e algumas bem pensandas.

Boa oportunidade pra  conversar sobre a importância das regras e combinados, lembrando que promessa é dívida!   rsrs.





Prometo gritar só de felicidade e chorar de emoção, sempre que der vontade.

Prometo fazer guerras mas só de travesseiros.

Prometo pular sempre mais alto para tentar pegar as estrelas.



Prometo continuar acreditando que sou invisível quando me escondo atrás da cortina, 
mesmo se meus pés ficarem de fora.

Prometo nunca deixar de subir em árvores e nem desistir de encontrar 
o pote de ouro no fim do arco-íris.

Prometo fazer bolas de chiclete e, mesmo se elas estourarem e melecarem todo o meu rosto, 
dar muita risada até a barriga doer.

Prometo nunca parar de acreditar que tenho super poderes, seja de provocar risos, 
alçar voos ou conquistar o mundo.

Prometo cultivar sempre as amizades e os sonhos, com a mesma verdade com que 
acredito neles hoje.

Prometo ser capaz de moldar nuvens, esticar horizontes e medir o infinito
com passos de gigante.

(...)

Prometo fazer todo adulto acreditar que existem super-heróis, às vezes, disfarçados de pai, 
às vezes de professores, às vezes de médicos e sempre de amigos!

(...)




E mesmo que o texto não esteja na íntegra, vale a pena conferir.

O QUE É UMA CRIANÇA ?

O QUE É UMA CRIANÇA ?


Autora: Beatrice Alemagna
Tradução: Monica Stahel




A leitura nos faz refletir sobre a infância, os pensamentos, ações e reações das crianças em comparações com outras crianças e mesmo com os adultos.
As ilustrações nos permite leituras, interpretações e um olhar atento a diversidade e a Inclusão no contexto da  Educação Infantil, e possibilitou trabalhar com o projeto Identidade,  através das  imagens e expressões contidas na história e ampliar ainda mais, onde apresentei aos alunos diferentes expressões, explorando ainda mais estas questões sobre sentimentos  e  transformações ...





Uma criança é uma pessoa pequena.
Ela só é pequena por pouco tempo, depois se torna grande.
Cresce sem perceber.
Devagarinho e em silêncio, seu corpo encomprida.
Uma criança não é criança para sempre.
Ela se transforma.
As crianças têm pressa de crescer.
Algumas crianças crescem, parecem felizes e pensam: "Como é bom ser grande, livre, decidir tudo sozinha."
Outras crianças, quando se tornam adultas, pensam exatamente o contrário: "Como é chato ser grande, ser livre, decidir tudo sozinha."
Crianças tem mãos pequenas, pés pequenos, orelhas pequenas, mas nem por isso tem ideias pequenas.
Às vezes as ideias das crianças são muito grandes, divertem os adultos, que escancaram a boca e dizem: "Ah!"
As crianças tem desejos estranhos: ter sapatos brilhantes, comer algodão-doce no almoço, ouvir a mesma  história todas as noites.
Gente grande também tem ideias estranhas na cabeça: tomar banho todos os dias, cozinhar fava na manteiga, dormir sem o cachorro amarelo. "Mas como pode ser? " , perguntam as crianças.
As crianças choram porque caiu uma pedrinha na água, porque o xampu faz arder os olhos, porque estão com sono, porque está escuro.
Choram alto para todo mundo ouvir.
Para se consolar, elas só precisam de um olhar carinhoso.


(...)

Existem crianças de todos os tipos, de todas as cores, de todas as formas.
As crianças que resolvem não crescer, não crescem nunca.
Elas devem ter um mistério dentro de si.
Então, mesmo depois de grandes, comovem-se com as coisas pequenas: um raio de sol ou um floco de neve.
Existem crianças baixinhas, gorduchas, caladas. Crianças de  óculos, em cadeiras de rodas. Crianças com aparelhos nos dentes que brilha ao sol.
Existem crianças chatas, odiosas, que nunca querem dormir, crianças mimadas que só fazem o que querem, crianças que às vezes quebram os pratos, as vasilhas e tudo mais.
Todas as crianças são pessoas pequenas que um dia vão mudar.

(...)


E mesmo que o texto não esteja na íntegra, vale a pena conferir.