Certa manhã fui brincar sozinho, atrás da minha casa, num bosquesinho.
Amassando barro, todo satisfeito, cantava uma canção, mais ou menos desse jeito: "taralilalá, dabidudada".
Então parei assustado: ouvi um barulho estranho bem do meu lado...
Vi um vulto escuro, de olhos arregalados, parecendo dois ovos estrelados.
E uma boca do tamanho de cem bocas, uivando feito louca: UUUUUUUUUUUUUUUUUH...
UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUH!!
Era o Lobo, dentes de fora, boca toda aberta...
Devia ser hora do lanche.
E o lanche, era eu, na certa!
Dar no pé era a única saída para salvar a minha vida.
Correr daquele jeito não foi bolinho!
Tanta pedra no caminho, tanto galho, tanto espinho!
(...)
Mas que menino esperto.
Esperto e inquieto.
Espeto, inquieto e sabido.
Esperto, inquieto, sabido e valente!
E assim, para entender o que realmente aconteceu, só finalizando a leitura desta criativa história, aliás, as ilustrações enriquecem ainda mais a leitura .
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