Novas Tecnologias da Informação e Comunicação
Como linguagem, como cultura, como direito, como fator de emancipação.
Avanços científicos e tecnológicos, transformações sociais e econômicas, revolucionaram as formas de nós nos comunicarmos, nos relacionarmos com as pessoas, com objetos e com o mundo. Encurtam-se as distâncias, expandem-se fronteiras, o mundo fica globalizado, aceleram-se os tempos.
Vivemos na era da conexão.
Muitos manifestam a necessidade de conexão permanente com o celular ligado, com o e-mail aberto, pronto para receber e enviar mensagem, ou mesmo, comentar qualquer notícia.
Estar e ser conectado pode ser considerado uma condição à inclusão na contemporaneidade, constituindo-se como um dos princípios essenciais da democracia e da economia partilhada nas sociedades.
Portanto, educadores e educandos, pessoas físicas e jurídicas, crianças, jovens, adultos ou idosos, todos em prol do não analfabetismo digital, todos em busca da inserção no mundo digital.
Cabe as escolas se adequarem para que essa geração já faça uso , e bom uso, dessas tecnologias .
Incluir uma pessoa digitalmente não quer dizer apenas "alfabetizá-la" em informática, mas sim fazer com que o conhecimento adquirido por ela sobre a informática seja útil para melhorar seu quadro social. Somente colocar um computador na mão das pessoas ou vendê–lo a um preço acessível não é o suficiente, não é, definitivamente, inclusão digital.
Em todo o mundo há uma forte tendência a disponibilizar cada vez mais serviços através da internet. Por isso, uma pessoa incluída digitalmente, tende a ganhar em qualidade de vida, na medida em que ganha tempo fazendo uso dessas tecnologias.
Temos inúmeros exemplos dessas facilidades como: as operações bancárias via Internet, as compras em lojas virtuais e supermercados que entregam em domicílio, alguns cursos on-line, inclusive de Educação a Distancia e inúmeros serviços públicos . E muito do que se faz, muitos dos compromissos em que se tenha que se deslocar, pegar um ônibus, um carro para se resolver , compromissos e ou procedimentos, possa vir a ser feito em casa, otimizando custos, tempo e espaço.
Daí a importância de se fazer bom uso.
De estar sempre muito atento e consciente para que haja consenso, uso adequado, para que seja um facilitador, uma ferramenta importante no processo de comunicação, essencial. Porém que jamais venha ser um "divisor de águas" um instrumento que cause danos , divergências e distanciamento daqueles que fazem parte do nosso dia a dia, que mesmo estando tão próximos venham se sentir distantes.
Temos inúmeros exemplos dessas facilidades como: as operações bancárias via Internet, as compras em lojas virtuais e supermercados que entregam em domicílio, alguns cursos on-line, inclusive de Educação a Distancia e inúmeros serviços públicos . E muito do que se faz, muitos dos compromissos em que se tenha que se deslocar, pegar um ônibus, um carro para se resolver , compromissos e ou procedimentos, possa vir a ser feito em casa, otimizando custos, tempo e espaço.
Em meio aos inúmeros pontos positivos que a inclusão digital oferece, há também pontos negativos.
E, um ponto relevante é, que tamanha é a facilidade de comunicação que o uso da internet traz, tamanha é a magia com que acontece a comunicação que ela aproxima e muito as pessoas , faz com que se tenha contato com lugares e pessoas de longe, muito distantes, todavia, também faz com nos distanciamos de pessoas que muitas vezes estão bem pertinho de nós, muitas vezes , ao nosso lado. E isso acontece despercebidamente, sem intenção, e, quando nos damos conta disso, o prejuízo é grande, pois deixamos de lado aqueles que estão ao nosso lado e, que por achar que estão tão próximos não precisam de atenção, carinho e cuidado.
Daí a importância de se fazer bom uso.
De estar sempre muito atento e consciente para que haja consenso, uso adequado, para que seja um facilitador, uma ferramenta importante no processo de comunicação, essencial. Porém que jamais venha ser um "divisor de águas" um instrumento que cause danos , divergências e distanciamento daqueles que fazem parte do nosso dia a dia, que mesmo estando tão próximos venham se sentir distantes.
Um direito! muito mais que um dever?
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