VAMOS PASSEAR?

VAMOS PASSEAR?

Autora:    Sue Willians
Ilustração:  Julie Vivas


Vamos passear?
Então, vamos lá!

Um potrinho marrom esta pronto para brincar.

Vamos passear?
Então, vamos lá!

Dois bezerrinhos vermelhos estão prontos para brincar.

Vamos passear?
Então, vamos lá!

Três gatinhos pretos estão prontos para brincar.


Vamos passear?
Então, vamos lá!

Quatro porquinhos rosados estão prontos para brincar.

Vamos passear?
Então, vamos lá!

(...)

Chega de brincar.

Vamos nos enroscar.

Fechar os olhos...  E sonhar.


Fim.



Solicite aos alunos, num trabalho em grupo,  sugerindo a troca do nome dos personagens só que mantendo a característica do texto, de preferência, todos com a mesma letra inicial e que sejam, aparentemente, apelidos.
Na matemática pode-se trabalhar números múltiplos ou apenas impares, ou mesmo, pensar junto com eles nas diferentes opções de bichos que eles conheçam e que queiram acrescentar a leitura.
Quanto as cores, pode-se acrescentar outras, só cores quentes ou só cores frias.

E , MESMO QUE O TEXTO E AS IMAGENS NÃO ESTEJAM NA ÍNTEGRA, POR CAUSA DOS DIREITOS AUTORAIS, VALE MUITO A PENA CONFERIR!





Rapunzel

Rapunzel


Recontado por Aurélio de Oliveira
Ilustrado por Avelino Guedes


Certa vez, há muito tempo,
Num lugar lá na colina,
Um casal de camponeses
Desejava uma menina.

Mais de um ano se passou
E a mulher não engravidava.
De tristeza, pelos cantos, 
A coitada lamentava.

-Oh! Meu Deus, que sofrimento!
Como é triste a minha sina!
Satisfaça meu desejo
De ganhar uma menina!

- Quem tem fé no coração
Nunca perde a esperança,
Pois assim diz o ditado:
"Quem espera sempre alcança".

Desse modo, a mulher,
Perseguindo esse ditado,
Finalmente viu, feliz,
Seu desejo realizado.

Mas um dia a jovem esposa,
Da janela do seu lar,
Viu na horta da vizinha
Rapunzéis de par em par.

Rapunzel, pra quem não sabe,
É uma planta bem verdinha
Que se usa na salada
Quando tenra e bem novinha.

A mulher, então, ficou
Desejando a verdura.
Gravidez é assim mesmo...
Se não come é uma tortura.

Acontece que a vizinha,
Uma bruxa moura-torta, 
Não gostava de doar
As verduras de sua horta.

Suas roupas desleixadas,
recendiam a mau cheiro;
Seus poderes são terríveis,
Assustavam o mundo inteiro.

E, assim, com a mulher
O pior aconteceu;
Por não ter as rapunzéis, 
De tristeza, adoeceu.

O marido, assustado,
Logo pôs-se a pensar:
"Vou salvar a minha esposa,
Custe isso o que custar!"

" Vou pular aquele muro
Quando o dia terminar;
À noitinha, no escuro,
Rapunzéis, eu vou buscar!"

E, assim, naquela noite
Arriscou-se na aventura.
Deu um salto sobre o muro
E roubou a tal verdura.

Bem! Agora a continuidade é com vocês... só gostaria de apresentar o início pois além de um poema muito criativo, respeitando todo o enredo da história, todo rimado.

AHH!! E que graça o autor denominar o fruto/alimento de desejo da mãe, de Rapunzel.
 " Vou pular aquele muro
Quando o dia terminar;
À noitinha, no escuro,
Rapunzéis, eu vou buscar!"

Vale a pena conferir, até porque já conhecemos a história, a novidade esta na maneira como o autor reconta , por meio de versos, esta história, fazendo uma releitura da obra...



As famílias do Mundinho

As Famílias do Mundinho



Era uma vez um  mundinho...
... que tinha  a maior diversidade de famílias de todos os planetas da Via Láctea.
Nele viviam famílias de vários tipos e jeitos. E nenhuma era igual a outra.
Algumas famílias eram grandes e não paravam de crescer.
Outras eram bem pequenas.
Existiam famílias em que os homenzinhos gostavam das mesmas coisas e nunca discutiam entre si.
Em outras famílias, cada homenzinho tinha um gosto, por isso, às vezes, eles brigavam u pouquinho. Mas logo estavam se abraçando...
Enquanto algumas famílias eram festeiras e barulhentas...
... outras eram caseiras e silenciosas.
No mundinho havia famílias que nasceram em cidades.
Outras famílias nasceram em praias. Havia também as que moravam em montanhas.

(...)

E assim são as famílias, uma diferente da outra.
O importante é todas fazem parte do mesmo Mundinho.

Uma leitura rica  tratando a questão da diversidade.

E , MESMO QUE O TEXTO E AS IMAGENS NÃO ESTEJAM NA ÍNTEGRA, POR CAUSA DOS DIREITOS AUTORAIS, VALE MUITO A PENA CONFERIR!

O Mundinho Sem Bullyng

O Mundinho Sem Bullyng
Autora:  Ingrid Biesemeyer
               Belling Hausen



Olá! Eu sou Mundinho , um planeta muito especial.
Venha comigo, que vou mostrar o porquê?!
Cada um tem um jeito de ser: uma gosta de azul, outra de vermelho.
Uma gosta de gato e a outra prefere cachorro.
Mas todas crianças respeitam o jeito de ser de cada uma.
Afinal, o mundo seria chato se todas as pessoas fossem iguais!
Respeitar o migo é muito importante para que todos sejam felizes.

Mas, houve um dia em que isto não aconteceu...

As crianças estavam na escola.
E um grupinho delas começou a rir e a  inventar apelidos para uma criança.
Ela ficou muito, mas muito triste, e não queria  ais voltar lá.
(...)

A leitura trata situações cotidianas entre alunos e nos faz refletir  quanto a importância de se colocar no lugar do outro, e aí está mais uma dica para se trabalhar a questão do preconceito, um tema bastante presente desde a educação infantil.
As ilustrações nos permite maior interpretação da leitura.

Esta coletânea é, realmente, maravilhosa. E os livros parecem ser ideais para a faixa etária de 4 a 5 anos. Além do que,  possibilita trabalhar vários conteúdos ...
Confiram!

E , MESMO QUE O TEXTO E AS IMAGENS NÃO ESTEJAM NA ÍNTEGRA, POR CAUSA DOS DIREITOS AUTORAIS, VALE MUITO A PENA CONFERIR!