Dentre lápis e cores
Murilo Saldanha
Obs.:Por causa de Direitos Autorais , tanto o texto quanto as ilustrações não se encontram na íntegra.
Em um velho estojo de lápis de cor,
Alguns lápis viviam todos espalhados...
Parecia não existir vida, não existir amor,
Naquele lugar sempre abandonado.
O amarelo, tão animado,
Tentava trazer de volta a alegria,
Mas o preto jamais queria,
Ver aquilo novamente iluminado.
O azul, sempre confiante,
Vivia tranqüilo, nunca preocupado.
O vermelho era o apaixonado...
Vivia emocionado e muito ofegante.
(...)
Os lápis quase não puderam acreditar...
Como pôde o rascunho de uma criança,
Trazer em rabiscos, tanta Esperança
Que fizeram a vida ressuscitar?
E então todos se reuniram, em uma festa,
Para aproveitar cada momento que lhes resta.
E hoje, cada cor é mais colorida,
Nessa linda aquarela, que é a vida...
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. Em certo momento, perguntou:
- Vovó, a senhora está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou de escrever a carta, sorriu e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando.
- Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
- O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
A avó, sábia, lhe responde:
- Tudo depende do modo como você olha as coisas.
- Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.
"Primeira qualidade": você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos.
"Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade."
(...)
"Finalmente, a "Quinta qualidade" do lápis: Ele sempre deixa uma marca.
“Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação".
A história do Lápis
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. Em certo momento, perguntou:
- Vovó, a senhora está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou de escrever a carta, sorriu e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando.
- Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
- O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
A avó, sábia, lhe responde:
- Tudo depende do modo como você olha as coisas.
- Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.
"Primeira qualidade": você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos.
"Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade."
(...)
"Finalmente, a "Quinta qualidade" do lápis: Ele sempre deixa uma marca.
“Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação".
Obs.:Por causa de Direitos Autorais , tanto o texto quanto as ilustrações não se encontram na íntegra.
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