CURRÍCULO INTEGRADOR



CURRÍCULO  INTEGRADOR
CUNHO  INOVADOR

APRESENTA-SE PARA SOMAR
JAMAIS  SEGMENTAR!

INÚMEROS PRECEITOS,
SEM RAÍZES, SEM PRECONCEITOS.

REFLEXÃO,
PARA QUE HAJA INTERVENÇÃO.

ESTABELECE  CONTINUIDADE
E TAMBÉM RESPONSABILIDADES.

TRANSFORMAÇÃO,
POR CONTA DA PARTICIPAÇÃO.

RESPEITANDO À INFÂNCIA,
PERÍODO MARCADO POR EXUBERÂNCIAS.

AÇÃO, INTERAÇÃO
E MUITA OBSERVAÇÃO.

MÚLTIPLAS  LINGUAGENS
INÚMERAS  APRENDIZAGENS.

INTEGRANDO  AÇÕES,
BUSCANDO  SOLUÇÕES.

SUPERAÇÃO 
ENTRE RAZÃO E  EMOÇÃO.

CONVICÇÃO
E BOA ORGANIZAÇÃO

RECONHECENDO A DIVERSIDADE
CONSOLIDANDO A IGUALDADE

RESPONSABILIDADE 
NA SUA INTEGRALIDADE


Rúbia  Nery





O Currículo Integrador da Infância Paulistana busca orientar e promover  ações integradoras , continuidade ao que já está estabelecido, tendo como desafio e propósito o real comprometimento com a qualidade social da Educação. 

Considerando a diversidade que compõe as infâncias que habitam a cidade, além do que, se contrapondo as desigualdades, raciais, étnicas, econômicas, de gênero, geográficas, religiosas e etárias, que condicionam a vida de bebês e crianças, propondo integração dos espaços coletivos na educação infantil e no ensino fundamental, buscando constantes intervenções das ações e práticas pedagógicas, por meio de reflexões permanentes, envolvendo todo o coletivo, educandos, educadores e equipe, assim como a família, compondo o Projeto-Político-Pedagógico.

Sendo o educador o mediador de todo o processo, torna-se  imprescindível  o diálogo, atento ao todo, aos mínimos detalhes para que intervenções aconteçam, um desafio a ser conquistado cotidianamente, rompendo assim com as marcas do currículo colonizador, dotado de determinismos, machista e elitista.
Oportunizar visibilidade aos atores do processo, desnaturalizando as hierarquizações  e estratificações por idade, gênero, formas corpóreas e sexualidade, a fim de construir possibilidades de interação, superação, reconhecendo a infância como uma construção social e histórica de bebês e crianças, sujeitos de direitos , autônomos, portadores e construtores de histórias e culturas, que ao interrogar o mundo , a vida, os adultos e o  currículo, influenciam e produzem transformações no cenário social político e cultural.  Considerando que a criança não vem a ser, ela é! Que se manifestam diariamente nas diferentes formas de agir, se expressar e que manifestam de forma autoral e criativa, sua forma de ver, estar e entender o mundo. 

Evidenciar a pluralidade das infâncias; a criança como ser integral; o direito a voz ; o bom uso dos espaços.

Questionar o currículo eurocêntrico; a visão adultocêntrica; a alfabetização descontextualizadas;
prepoderãncia de atividades em sala, além do que a hierarquia de saberes.

A base sempre ser´o respeito ao outro, as suas singularidades.

A educação não é um preparo, são experiências a mais para além do que o individuo já conhece.

Os novos referenciais na contra mão das  expectativas, abrem espaço ao direito de aprender. 

O processo de avaliação acontece diariamente, em diferentes momentos e a escrita é uma parte deste processo.
A sua realidade é o seu material de pesquisa e de acordo as aprendizagens, os resultados, favoráveis ou não!
Todos são responsáveis pelo processo, todos são responsáveis pelo material oferecido, a fim de garantir que a aprendizagem aconteça.
Quando os saberes são reconhecidos, respeitados e aceitos, cada unidade é um universo, com suas especificidades onde todos são co-responsáveis pelos resultados. atento a questão de que as famílias se estruturam de diferentes formas e há a necessidade do respeito, da aceitação e da troca dessas experiencias, sempre com uma dose de acréscimos de saberes, culturalmente vivenciados por ambos, para que das partes se forme o todo.

As ações pedagógicas, se bem elaboradas e organizadas, traz consigo domínio frente as ações dos alunos. o saber só é legitimado e reconhecido mediante medição. Saber ouvir, saber falar, trabalhando de maneira a acrescentar, somar, jamais seccionar, escolher partes ou priorizar.

Considerar que os recursos necessários aos alunos com necessidades especiais venha possibilitar o melhor desenvolvimento possível, que haja progresso para que se desenvolva ao máximo, para que suas potencialidades sejam aprimoradas e evidenciadas.
Um aluno com dificuldades, seja ela uma deficiência auditiva, visual, uma dificuldade de comunicação, de aprendizagem ou mesmo motora, exigirá  do educador atenção é cuidados para que , mesmo ele estando anos atrás das demais crianças da mesma idade em seu aprendizado, deverá haver um currículo  envolvendo um trabalho associado a uma idade anterior, mas ser apresentado de um modo adequado a idade cronológica, com nível de interesse adequado a idade do aluno.
A avaliação deve ser planejada para que mostre qualquer progresso alcançado pelo educando, possibilitando motivações tanto  para o aluno quanto para o professor.

O que incomoda, o que é preciso rever, o que é possível,  e, o que é aplicável? 

Daí a importância de abrir mão das imposições, deixar de lado os esteriótipos, desconstruir para reconstruir junto, abrindo espaço ao diálogo.










Um comentário:

  1. depois desta leitura tenho a certeza, que vai me auxiliar na minha caminhada na educação infantil

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